Estiagem já prejudica lavouras de soja da região de Dourados/MS
Publicado em 24/11/2008 17:35
O presidente da Aeagran (Associação dos Engenheiros Agrônomos da Grande
Dourados), Bruno Tomassine, disse ao Diário MS na sexta-feira que a estiagem já
prejudica uma parte das lavouras de soja da região. As plantas mais afetadas são
aquelas cujas sementes foram plantadas logo após as últimas chuvas.
Essas plantas que germinaram enfrentam um período de estiagem de quase 20 dias, em alguns locais, e já correm risco de tombamento (morte). O sol forte dos últimos dias colabora para a morte das plantinhas, segundo ele. "E o pior é que não há previsão de chuvas", ressalta.
As plantas que estavam crescidas antes das mais recentes chuvas ainda não correm risco, segundo Tomassine. "Elas podem agüentar mais tempo sem chuvas", ressalta. De acordo com o engenheiro, em torno de 65% da área prevista para a soja já está plantada. Os produtores estão aguardando novas chuvas para fazer o plantio.
Na sexta-feira o diretor de Agricultura do Sindicato Rural de Dourados, César Roberto Dierings, disse ao site "Midiamaxnews" que a falta de chuva já provoca quebra na produção de 5%. O diretor disse que existem lavouras onde a semente ainda não germinou e a semente pode morrer por causa do calor intenso.
César disse também que a combinação de muita chuva e tempo nublado impede que a planta crie raízes profundas, ficando fragilizada e resultando em quebra na produção.
O site Climatempo não prevê chuvas para Dourados até quarta-feira. Ate lá a tendência é de sol forte, com temperaturas altas, chegando a 33º.
A Estação Meteorológica da Anhanguera/Uniderp informou na sexta-feira que a região está há 18 dias sem chuva. O período mais prolongado de estiagem ocorre nos municípios de Dourados e Itaporã (18 dias), Ivinhema, Jateí, Juti, Vicentina e Caarapó (dez dias), Sete Quedas, Mundo Novo, Japorã e Tacuru (nove dias), Rio Brilhante e Nova Alvorada (sete dias), Paranaíba, Três Lagoas, Brasilândia, Selvíria e Santa Rita (seis dias) e Aquidauana, Corumbá e Porto Murtinho (quatro dias). (Dênes de Azevedo).
Fonte: Diário MS
Essas plantas que germinaram enfrentam um período de estiagem de quase 20 dias, em alguns locais, e já correm risco de tombamento (morte). O sol forte dos últimos dias colabora para a morte das plantinhas, segundo ele. "E o pior é que não há previsão de chuvas", ressalta.
As plantas que estavam crescidas antes das mais recentes chuvas ainda não correm risco, segundo Tomassine. "Elas podem agüentar mais tempo sem chuvas", ressalta. De acordo com o engenheiro, em torno de 65% da área prevista para a soja já está plantada. Os produtores estão aguardando novas chuvas para fazer o plantio.
Na sexta-feira o diretor de Agricultura do Sindicato Rural de Dourados, César Roberto Dierings, disse ao site "Midiamaxnews" que a falta de chuva já provoca quebra na produção de 5%. O diretor disse que existem lavouras onde a semente ainda não germinou e a semente pode morrer por causa do calor intenso.
César disse também que a combinação de muita chuva e tempo nublado impede que a planta crie raízes profundas, ficando fragilizada e resultando em quebra na produção.
O site Climatempo não prevê chuvas para Dourados até quarta-feira. Ate lá a tendência é de sol forte, com temperaturas altas, chegando a 33º.
A Estação Meteorológica da Anhanguera/Uniderp informou na sexta-feira que a região está há 18 dias sem chuva. O período mais prolongado de estiagem ocorre nos municípios de Dourados e Itaporã (18 dias), Ivinhema, Jateí, Juti, Vicentina e Caarapó (dez dias), Sete Quedas, Mundo Novo, Japorã e Tacuru (nove dias), Rio Brilhante e Nova Alvorada (sete dias), Paranaíba, Três Lagoas, Brasilândia, Selvíria e Santa Rita (seis dias) e Aquidauana, Corumbá e Porto Murtinho (quatro dias). (Dênes de Azevedo).
Fonte: Diário MS
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Diário MS
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