DA REDAÇÃO: Cafeicultores produzem café de melhor qualidade para atender ao mercado internacional
Além disso, os cafeicultores constataram que o melhor é vender um café duro ou de outros tipos melhores. Essa tem sido a exigência do mercado, um café de melhor qualidade, como o cereja descascada ou até o mole, ressalta Francisco Miranda.
A diferença de preços entre o café do pior e melhor tipo, aliás, é grande: chega a R$200 por saca. Os produtores estão conscientes disso. Eles buscam as cooperativas para assistir à televisão, acessar sites, informar-se a qualquer hora. Francisco Miranda sente que isso tira um peso dele e de outros diretores de cooperativas, já que agora podem compartilhar da responsabilidade da tomada de decisões com seus cooperados.
A expectativa é que, após a entrada da safra dos países da América Central e da Colômbia, no mês de setembro, o café ofereça preços seguros para que o produtor obtenha renda e possa pagar os seus passivos acumulados durante anos.