Trigo brasileiro – a equação que nunca fecha
Até novembro, quando termina a colheita do cereal, o número poderá variar em função das condições climáticas. O pior é que a indústria moageira nunca está satisfeita com a qualidade de nosso trigo, em particular para a panificação, maior destino do trigo e sua farinha. Com isto acabamos importando volumes ainda maiores do que precisaríamos e – pasmem – exportando grande quantidade para produção de ração animal.
Em verdade, o trigo brasileiro conquistou nos últimos dois anos um espaço atípico no mercado internacional, que não deve se repetir nesta safra, em final de colheita. As regiões produtoras da Rússia e de outros países do Leste Europeu recuperaram-se da forte seca do último biênio e estão com uma estratégia agressiva de preços para retomar a venda a seus antigos mercados, sobretudo na África.
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