Citrus: Em nota à imprensa, Sociedade Rural reitera posicionamento sobre Consecitrus
Nota à imprensa – Rural reitera posicionamento sobre Consecitrus
A Sociedade Rural Brasileira (SRB) reitera o posicionamento apresentado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) sobre a formação do Conselho de Produtores e Exportadores de Suco de Laranja (Consecitrus), criado em abril de 2012.
Para a Rural, o Consecitrus deve ter abrangência nacional e contar com o maior número de entidades possível, a fim de dar capilaridade à ação.
A participação da Cocamar (Cooperativa Agroindustrial de Maringá/PR), da Alicitros (Associação de Citricultores da Região de Limeira/SP) e da Unicitrus (SP) é essencial para reorganizar a citricultura brasileira.
A Rural defende também a participação da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) e da Associação Brasileira de Citricultores (Associtrus) que atualmente se opõem ao conselho e colaboraram para que seu efetivo funcionamento dependesse do sinal verde do Cade.
O momento delicado por que passa a citricultura brasileira exige uma ação homogênea de todos os envolvidos, a fim de resgatar a competitividade do setor, um negócio importantíssimo para o País.
Desde o início das tratativas do Consecitrus, a Rural jamais a entidade quis para si o monopólio da representação dos produtores, rejeita essa prática, mas se considera também legítima representante da classe.
A Rural tem cadeira na câmara temática da citricultura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desde seu início. Participou, desde 2007, de todas as reuniões na Secretaria da Agricultura de São Paulo que discutiram o conselho, e foi no seio do seu Departamento de Citricultura, em 1999, que surgiu a ideia do Consecitrus por meio de seus diretores Flávio Viegas e Júlio de Queiroz.
Se não bastasse isso, os 94 anos de história da Rural já a credenciam como genuína porta-voz dos produtores rurais. Da presidência da entidade já saíram 4 ministros da Agricultura e 7 secretários da pasta no Estado de São Paulo.
Por fim, reforçamos a confiança em um julgamento isento do CADE que beneficie, principalmente, o produtor rural brasileiro.
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