Algodão: Falta de chuvas pode trazer queda de produtividade no MT
Nas últimas safras o algodão se tornou uma cultura de segunda safra no Estado, e na safra atual é responsável por 70% dos 605 mil hectares semeados, com semeadura se iniciando em torno do dia 14 de janeiro. Até o momento, Mato Grosso em geral registrou bons volumes de precipitação acumulada de 14/01 a 14/04. Cidades como Sorriso (690 mm), Diamantino (842 mm), Campo Novo do Parecis (904 mm) e Rondonópolis (578 mm) apresentaram a quantidade necessária de precipitação de 580 mm para o cultivo da fibra no período. Tais números podem parecer favoráveis, no entanto, juntamente com a quantidade elevada de precipitações, maiores riscos foram apresentados à lavoura. A maior fatia dessas chuvas foi concentrada durante o período de semeadura em Mato Grosso, o que impediu a entrada do maquinário em campo por vários dias. Com isso, alguns produtores foram obrigados a semear seus últimos hectares fora da janela ideal. Assim, mesmo com o bom desenvolvimento que a lavoura de fato vem apresentando, ainda existe o risco iminente de que a falta de chuvas possa acarretar queda na produtividade nessas áreas semeadas após o encerramento da janela. Para diminuir esse risco, o Estado precisaria manter sua média histórica de 45 mm a 56 mm de precipitação no próximo mês.
Leia o boletim na íntegra no site do Imea
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