Pior Dia dos Pais em 6 anos, inflação esperada é a maior desde 2002 e resultado do PIB deve ser o pior em 25 anos

Publicado em 10/08/2015 16:05
por RODRIGO CONSTANTINO, de veja.com (+ REINALDO AZEVEDO, GERALDO SAMOR e FELIPE MOURA BRASIL)

Pior Dia dos Pais em 6 anos, inflação esperada é a maior desde 2002 e resultado do PIB deve ser o pior em 25 anos

Acreditou no PT? Agora toma!

Não está fácil para ninguém. Segunda-feira é dia de Boletim Focus, a rodada de pesquisas que o Banco Central faz com os principais analistas do mercado. O resultado, a cada semana, mostra um cenário esperado pior para o país. Não só a fotografia está horrenda, como o filme está piorando, a dinâmica é de pessimismo crônico, de desânimo, de desesperança. Eis o resumo:

O mercado financeiro voltou a elevar nesta segunda-feira a projeção da inflação para 2015, desta vez de 9,25% para 9,32%. Além de ser o décimo sétimo consecutivo, o aumento é significativo, porque, se a expectativa se confirmar, esta será a maior inflação desde 2002, quando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou à marca de 12,53%. Antes, esperava-se que o IPCA deste ano seria o maior desde 2003, quando atingiu 9,30%.

Os analistas também voltaram a projetar uma piora no nível da atividade econômica brasileira. Na semana passada, a estimativa de queda no Produto Interno Bruto (PIB) era de 1,80%. Agora, a previsão é de um recuo de 1,97% – esta foi a quarta vez que o indicador foi revisto para baixo. Se concretizado, será o pior resultado do PIB desde 1990, quando chegou a uma retração de 4,35%.

Só lembrando, antes de algum petista se animar, que a alta inflação de 2002 teve tudo a ver com o próprio PT e o risco Lula, assim como é importante frisar que a inflação vinha de um patamar muito maior e foi domada pelo Plano Real, que o PT sempre foi contra. Ou seja, a inflação era alta em 2002 vindo de um patamar absurdamente mais alto e ainda influenciada pelo próprio risco petista, enquanto hoje ela está voltando a patamares absurdos sem motivo algum além da própria negligência e irresponsabilidade do governo.

Outro dado divulgado que mostra como a coisa está feia foi a venda do Dia dos Pais. A menos que estejamos diante de uma crise repentina de paternidade, com filhos rebeldes que deixaram de amar seus pais, o dado comprova que a economia vai bem mais das pernas mesmo. As vendas caíram mais de 11%, pior nível em 6 anos:

As expectativas pessimistas dos comerciantes brasileiros se confirmaram e o comércio varejista registrou o pior resultado dos últimos seis anos para o Dia dos Pais. As consultas para vendas a prazo, que sinalizam o ritmo do movimento no comércio, repetiram o comportamento de baixa das demais datas comemorativas deste ano e caíram 11,21% na semana do Dia dos Pais, entre os dias 2 e 8 de agosto. Os dados são calculados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Em 2014, as vendas já haviam registrado uma queda de 5,09%, mas em anos anteriores, os resultados foram positivos: crescimentos de 3,78% (2013), 4,75% (2012), 6,86% (2011) e 10% (2010).

Os brasileiros parecem estar jogando a toalha, percebendo que a crise não só é muito grave, como veio para ficar. Será preciso ajustar as contas para a nova e dura realidade. O retrocesso causado pelo PT no governo é impressionante. Para quem tem um pouco mais de idade, para quem sabe quem era Bozo, por exemplo, a sensação é de déjà-vu, de volta ao passado pré-Plano Real. O palhaço, no caso, é todo aquele que acreditou na prosperidade ilusória, na propaganda enganosa feita pelo marqueteiro do PT. Que desgraça!

PS: O ator que interpretava o palhaço Bozo disse recentemente que entrava no palco sob efeito de drogas. O Brasil também parece ter vivido os últimos anos sob efeito de drogas pesadas, entorpecido pelo populismo, ludibriado pelo preço das commodities, pelo crédito farto. A droga, no caso, chama-se PT. E agora veio a ressaca…

Rodrigo Constantino

 

Dilma no Maranhão – Ela não é da minha família; não é minha mãe, não é minha filha, não é minha irmã, não é minha tia, não é minha sogra, não é minha madrasta…o é nem mesmo minha vizinha!

A presidente Dilma Rousseff foi ao Maranhão para “entregar”, como se tornou moda dizer nesses casos, 2.020 moradias do Minha Casa Minha Vida. E deitou falação em defesa do próprio mandato. A governante que apareceu há menos de uma semana no horário político do PT que demonizava líderes da oposição — três deles presidentes de partido — afirmou o seguinte:

“Eu trabalho dia e noite incansavelmente para que essa travessia seja a mais breve possível. O Brasil precisa muito, precisa mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, Brasil, no que serve à nação, à população, e só depois pensem nos partidos e em seus projetos pessoais. O Brasil precisa de estabilidade para fazer essa travessia.”

Entendi. Ela já vendeu essa ideia de “travessia” na campanha eleitoral. Mas isso é o de menos. Segundo se entende de sua fala, ser contra o governo é ser contra o Brasil, certo? Logo, o patriotismo só tem uma expressão em nosso país: o governismo. Tenham paciência! Quando a campanha eleitoral desta senhora acusava os adversários de querer tirar a comida e o emprego dos pobres, não lhe ocorreu que o Brasil deveria estar acima de seus interesses.

E Dilma prosseguiu com aquela mixuruquice retórica que Lula introduziu na política, comparando o país a uma família:
“É como numa família. Numa dificuldade, não adianta ficar um brigando um com o outro. É preciso que as medidas sejam tomadas. Ninguém que pensa no Brasil deve aceitar a teoria dos que pensam assim: ‘Eu não gosto do governo, então eu vou enfraquecer ele’. Quanto pior, melhor? Melhor para quem?”

Dilma não é da minha família. Não é minha mãe, não é minha tia, não é minha vó, não é minha prima, não é minha irmã, não é minha mulher, não é minha filha… Dilma não é nem mesmo minha vizinha. Ela pertence a um governo cujos postulados repudio. Logo, de saída, ainda que ela fosse a encarnação da honestidade pessoal, eu teria o direito democrático de me opor.

Mas calma lá! A honestidade pessoal — se enfiou ou não a mão no nosso bolso para enriquecer — não é o único crivo que pode levar um governante a perder o mandato. Basta ler a Lei 1.079, que muitos puxa-sacos, pelo visto, gostariam de banir do país. É aquela que tirou Fernando Collor de Mello do poder. De resto, quem disse que a gente aguenta qualquer desaforo, mesmo da família?

A agora presidente que, durante a campanha eleitoral, tentou faturar com a crise hídrica de São Paulo que, sabia ela muito bem, não tinha como ser atribuída ao governador do Estado, afirmou:
“Quero aproveitar para fazer um apelo aos brasileiros: vamos repudiar sistematicamente o vale-tudo para atingir qualquer governo. Seja o governo federal, o governo dos estados e dos municípios. No vale-tudo, quem acaba sendo atingido pela torcida do quanto pior melhor é a população.”

Uma das misérias brasileiras está no fato de que os governantes só ficam recitando postulados da democracia quando estão à beira do abismo. Quando seguros em seus respectivos tronos, atropelam-nos sem pestanejar, não é mesmo?

A plateia para a qual falava era toda amiga. Tinha sido rigidamente selecionada, numa mistura dos critérios de democracia da turma de propaganda de Dilma com os do PC do B, do governador Flávio Dino. Enquanto ela discursava, da plateia partiam gritos com esta espontaneidade:
“Renova, renova, renova a esperança”;
“A Dilma é guerrilheira e da luta não se cansa”;
“No meu país, eu boto fé, porque ele é governado por mulher”.

Flávio Dino, um homem, salvo melhor juízo, também resolveu dar uns pitacos sobre democracia e golpe:
“Nós aqui do Maranhão defendendo a democracia contra qualquer tipo de golpe instalado no nosso país. Estamos aqui manifestando o que se passa no coração do povo mais pobre deste país. É claro que todos nós somos contra a corrupção. Defendemos a investigação e a punição de quem quer tenha feito coisa errada. Temos que separar as coisas. Com respeito à Constituição, à democracia e às regras do jogo. Estamos aqui num abraço simbólico à democracia, à Constituição e ao governo da presidente Dilma Rousseff”.

Golpe é tentar impedir que os Poderes da República exerçam suas prerrogativas constitucionais. De resto, quem é Dino para falar? Recomendo uma breve pesquisa no Google. Coloquem lá na área de busca as seguintes palavras, sem vírgulas e sem aspas: “Flávio Dino grupo Sarney recorreu Justiça”. Vocês verão quantas vezes este senhor apelou a instâncias legais para tentar cassar mandatos ou eleições de seus adversários locais, ligados à família Sarney ou pertencentes à própria.

Dino é oriundo da escola de pensamento do PCdoB: o que serve a seu grupo e a seu projeto de poder traduz a redenção popular; o que não serve é golpe.

Essa conversa das esquerdas já não seduz mais ninguém, a não ser meia-dúzia de colunistas cujas máscaras caíram de forma irremediável. Dilma tem de prestar contas à democracia, não à ditadura.

Por Reinaldo Azevedo

 

Previsão do mercado: inflação caminhando para dois dígitos e recessão a um passo dos 2%. Isso explica um dígito de popularidade…

Na VEJA.com:


O mercado financeiro voltou a elevar nesta segunda-feira a projeção da inflação para 2015, desta vez de 9,25% para 9,32%. Além de ser o décimo sétimo consecutivo, o aumento é significativo, porque, se a expectativa se confirmar, esta será a maior inflação desde 2002, quando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou à marca de 12,53%. Antes, esperava-se que o IPCA deste ano seria o maior desde 2003, quando atingiu 9,30%. As informações constam no boletim Focus, divulgado às segundas pelo Banco Central e produzido a partir das estimativas de mais cem instituições financeiras.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os grandes vilões da inflação são o reajuste nas contas de luz e água, e a alta no preço dos alimentos. De acordo com o último relatório do Banco Central (BC), a valorização do dólar frente ao real também tem pressionado os preços a subirem no país.

Os analistas também voltaram a projetar uma piora no nível da atividade econômica brasileira. Na semana passada, a estimativa de queda no Produto Interno Bruto (PIB) era de 1,80%. Agora, a previsão é de um recuo de 1,97% – esta foi a quarta vez que o indicador foi revisto para baixo. Se concretizado, será o pior resultado do PIB desde 1990, quando chegou a uma retração de 4,35%.

Em relação aos juros, um dos principais instrumentos usados pelo governo para conter a inflação, o mercado voltou a prever que a taxa básica (a Selic) encerrará o ano em 14,25%, em linha com o reajuste feito na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana retrasada. Com a deterioração da economia neste ano, o mercado também piorou as estimativas para 2016. Os analistas agora preveem uma inflação de 5,43%, ante 5,40% na semana passada; e um PIB estacionado no zero – no último boletim, a projeção era de crescimento de 0,20%.

Por Reinaldo Azevedo

No desespero, Dilma cobra de adversários o que seu governo nunca fez: pensar primeiro no Brasil

Captura de Tela 2015-08-10 às 14.45.59A uma semana das manifestações contrárias ao seu governo e desesperada com a possibilidade de abertura de processo de impeachment, Dilma Rousseff (PT) soltou mais essa ‘pérola’:

“O Brasil precisa, mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, Brasil, no que serve à população, à nação, e só depois em seus partidos e em seus projetos pessoais.”

Ah, é mesmo?

Então por que Dilma sapiens não disse isso ao mensaleiro do petrolão José Dirceu, quando ele convocava todos os petistas, como ela, a pensar primeiro no PT?

“Se o projeto político é o principal, o principal é cuidar do PT. Nós temos que cuidar do partido em primeiro lugar”, orientava ele anos atrás (como se vê aos 10min24seg deste vídeo).

Se Dilma pratica o que diz, por que em debate presidencial com Aécio Neves (PSDB-MG)recusou-se a garantir que Dirceu não teria papel em seu governo caso eleita?

O resultado é conhecido: Dirceu manteve os atos de corrupção sob o governo Dilma e hoje está preso pela Operação Lava Jato.

Como o próprio Aécio chegou a dizer para a petista em debate: “o seu discurso não tem conexão com a sua prática”.

Na hora do desespero, Dilma simplesmente cobra dos adversários o que seu governo nunca fez – e comprova pela enésima vez que pensar primeiro no Brasil é tirá-la do poder.

Tic-tac, tic-tac…

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

 

O homem no centro da missão impossível

20 minutos com o Ministro da Fazenda

Joaquim Levy provavelmente vai odiar esse título.

Afinal, a tarefa mais inglória do ‘garantidor-in-chief’ do rating e da política econômica brasileira é justamente convencer o País (e os mercados) de que o ajuste fiscal é não apenas possível como também tem feito avanços.

Em que pese o colapso da arrecadação este ano, Levy comemora os recentes acordos comerciais do Brasil (que estão discretamente abrindo a economia), bota fé na reforma do ICMS, e tem grandes expectativas para o novo programa de concessões, que ainda está no forno mas que tem tudo para ser o mais realista dos últimos 12 anos.

Joaquim Levy 1Mas, para além do óbvio apelo jornalístico, chamar o ajuste fiscal brasileiro de ‘missão impossível’ embute uma verdade inarredável.

No curto prazo, o ajuste ‘conjuntural’ se dá sob as mais impróprias condições de temperatura e pressão de que se tem notícia. O preço das commodities não para de cair, piorando os termos de troca da economia brasileira; o Governo opera sob taxas inéditas de impopularidade, e o presidente da Câmara é como o Coiote do desenho animado da Warner, sempre tentando explodir o Papa-Léguas. A diferença é que, no desenho, o Papa-Léguas sempre escapa ileso, já que todas as artimanhas de seu arquiinimigo acabam se voltando contra o próprio. Na vida real, o pacote de TNT explode dentro do Tesouro Nacional, como aconteceu na semana passada.

E, no longo prazo, o ajuste ‘estrutural’ vai demandar medidas que precisarão de um capital político inexistente no cenário atual, como mostramos aqui recentemente.

Apesar de todo o barulho, Levy continua focado na missão. O Ministro, que recebeu a coluna com exclusividade num sábado ensolarado, falou sobre a meta fiscal e as reformas em curso, comemorou que a projeção de inflação em 2016 está convergindo para a meta, e avisou aos empresários que estão postergando o pagamento de impostos: “As empresas não devem ficar na impressão de que elas não pagam e depois vai aparecer um REFIS e que ninguém vai bater na porta delas.. A cobrança vai ser bastante presente.”

 

Por Geraldo Samor

 

 Brasil

DNPM: Pressionado e incomodado

Diretoria indicada pelo PMDB de MG

Diretoria indicada pelo PMDB de MG

O novo diretor-geral do Departamento Nacional de Produção Mineral, Celso Luiz Garcia, tem reclamado da pressão da bancada mineira do PMDB.

O grupo foi o responsável por sua indicação para o cargo e agora, semana sim, outra também, vai até Garcia.

Certamente para cobrar um bom desempenho.

Por Lauro Jardim

 

Greg “odeia” o PT para poder amar o PSOL

Greg e Genro

Já sei, já sei: dou espaço demais para um “humorista” que se acha um intelectual mas não passa de um sujeito medíocre que defende o indefensável e ainda recebe verba estatal em troca. Mas é que o Greg representa tão bem certo tipo de pseudo-intelectual da esquerda caviar que julgo irresistível reproduzir aqui suas baboseiras. Nada como deixar a esquerda falar para se enrolar. Em sua coluna de hoje, Gregorio Duvivier resolveu… atacar o PT! Sim, caro leitor, o garoto ficou bravo, depois de defender Dilma, e resolveu “odiar” o PT também. Mas não pense que pelos mesmos motivos que você!

Não, Greg não odeia o PT por ser o partido mais corrupto da história, por ter tentado destruir a democracia de dentro dela, por ter destruído nossa economia, por ser cínico ao extremo, por ter praticado estelionato eleitoral, por ter despertado o dragão da inflação novamente, por tratar seus corruptos como heróis, por aparelhar a máquina estatal com pelegos, por tentar comprar tudo e todos. Nada disso. Sobre Dirceu: nem uma só palavra no texto do rapaz!

Greg “odeia” o PT porque o PT… resolveu agir como os outros partidos! Isso mesmo: Lula assinou a Carta ao Povo Brasileiro e, com isso, cedeu aos ratos do sistema, e por isso Greg descobriu, SOMENTE HOJE, que também odeia o PT. Ele odeia o PT porque o PT é como o PMDB, entende? O “humorista” que chorou de emoção ao votar em Lula se sente traído hoje, e não pela corrupção ou pelo autoritarismo do PT, mas porque o partido jogou conforme os demais, sem mudar o sistema. Conclui o desabafo, talvez sob efeito da erva que ele tanto gosta:

Caros amigos que odeiam o PT: podem ter certeza de que odeio o PT tanto quanto vocês –mas por razões diferentes. Odeio porque ele cumpriu a promessa de continuidade. Odeio porque ele não rompeu com os esquemas que o antecederam. Odeio por causa de Belo Monte e do total descompromisso com qualquer questão ambiental e indígena. Odeio porque nunca os bancos lucraram tanto. Odeio pela liberdade e pelos ministérios que ele deu ao PMDB. Odeio pelos incentivos à indústria automobilística e à indústria bélica. Odeio porque o Brasil hoje exporta armas para Iêmen, Paquistão, Israel e porque as revoltas do Oriente Médio foram sufocadas com armas brasileiras. Odeio porque acabaram de cortar 3/4 das bolsas da Capes.

O PT é indefensável –cavou esse abismo com seus pés. Mas assim como não fomos nós que elegemos Lula, engana-se quem vai às ruas e acha que está tirando Dilma do poder. Quem está movendo essa ação de despejo são os ratos que o PT não teve coragem de expulsar. 

Entenderam a mensagem essencial desse amontoado de lixo? Você que pretende ir às ruas no dia 16, não pense que está indo contra o PT, contra a corrupção, contra Dilma, a presidente mais impopular da história. Não! Você está indo pelos ratos, você é marionete dos donos do poder, do sistema. Ou seja, ficar em casa, talvez fumando maconha, é um ato mais nobre e racional do que sair às ruas no dia 16 para protestar contra esse estrago todo que o PT vem causando no Brasil. Disse o filhinho da mamãe que votou no Lula com lágrima nos olhos. Tudo isso para que Greg possa continuar amando o PT, mas agora sob nova roupagem. Ele ama o PSOL!

Rodrigo Constantino

 

A crise se chama Dilma e só acaba quando ela sair

Comentário de José Nêumanne Pinto no Jornal da TV Gazeta da sexta-feira 7 de agosto de 2015

 

 

 

 

 

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