Vingancinha contra Reinaldo Azevedo revela pessoas por trás do Estado

Publicado em 24/05/2017 06:59 e atualizado em 24/05/2017 14:11
por Leandro Narloch, na Folha de S.Paulo

Em "O Mágico de Oz", Dorothy e seus três amigos acreditam que o grande mágico será capaz de resolver todos os seus problemas: dar um coração ao homem de lata, coragem ao leão covarde, um cérebro ao espantalho e mostrar à garota o caminho de casa. Ao encontrar o mágico, o grupo se decepciona. Ele não passa de um velhinho picareta, um ex-artista de circo sem grandes poderes.

Como Dorothy, os brasileiros acreditam que o Estado é capaz de curar todos os males da população. Damos ao Estado nomes pomposos como Procuradoria-Geral da República, Conselho Administrativo de Defesa Econômica e Supremo Tribunal Federal. Mas se olharmos direito vamos descobrir que por trás da fachada do palácio há velhinhos vaidosos e vingativos.

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Na Veja.com: O assassino da verdade esqueceu de combinar com a foto (por Augusto Nunes)

O desmoralizante olho no olho com Renato Duque confirmou que o chefão do maior esquema corrupto da história é um assassino patológico da verdade 

No depoimento a Sérgio Moro, Lula primeiro declarou que ignorava a existência de laços de amizade ligando os companheiros delinquentes João Vaccari e Renato Duque, transformados em vizinhos de cela pela Lava Jato. Minutos depois, devolvido ao assunto por uma pergunta do juiz, derrapou na contradição.

Ou por ter sido mal ensaiado pela tropa de bacharéis, ou porque é muita mentira para uma memória só, explicou por que pedira ao gatuno que promoveu a tesoureiro do PT que agendasse um encontro com o larápio que instalou numa diretoria da Petrobras: “O Vaccari tinha mais relação de amizade com ele do que eu, que não tinha nenhuma”.

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Lula quer esperar num palanque o embarque para Curitiba (por Augusto Nunes)

Os devotos de Lula hastearam a bandeira das diretas-já em obediência ao chefão que morre de medo de cadeia

Num Brasil convulsionado pela crise agravada pelas denúncias dos irmãos Batista, torna-se ainda mais pedagógico recordar as turbulências que esquentaram o fim do inverno de 1961, desencadeadas pela renúncia de Jânio Quadros na tarde de 25 de agosto. Se o Brasil fosse menos primitivo, teria substituído o presidente que acabara de renunciar pelo vice João Goulart, como determinava a Constituição. O respeito às regras democráticas bastaria para reduzir a fuga de Jânio a mais uma prova de que o eleitorado brasileiro frequentemente se apaixona por estadistas de galinheiro. A manobra política concebida por um populista doidão  só ganhou contornos dramáticos porque o veto dos três ministros militares à posse de Jango estimulou a imaginação cretina de deputados e senadores.

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Na Folha: Tentativas do acordão da renúncia (por Vinícius Torres Freire)

NINGUÉM RELEVANTE no PSDB trabalha com a hipótese de permanência de Michel Temer.

Isso não significa que os tucanos trabalhem para derrubar o presidente, mas a fim de fazer o acordão da renúncia.

Quer dizer que o PSDB se tornou um pivô em torno do qual se articulam negociações com o governo, com outros partidos, com o Judiciário e com donos do dinheiro mais opinionados politicamente.

No conjunto, o plano não parece ser diferente daquele que transparecia na sexta-feira (19). Isto é, tentar arrumar algum salvo-conduto para Temer e ministros à beira da perda de foro privilegiado, tocar o Congresso, as reformas e reduzir danos à economia.

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Fonte:
VEJA + FOLHA

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1 comentário

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

    Dentro da direita existem divergencias doutrinárias, partidários de uma idéia ou do seu contrário, porém os piores são aqueles que se dizem de direita sem ser. Leandro Narloch é um deles. Pois bem, o Estado são as instituições e em um Estado de Direito, existem limitações aos poderes das autoridades. Dito isso, quem colocou essas pessoas, que Narloch fala, nos cargos das instituições, autarquias, agencias reguladoras...? Pois é, foram os politicos, a classe politica que Reinaldo Azevedo quer proteger a todo custo, das garras da Lava Jato. A mentira para Narloch e Azevedo é método. Os meios de comunicação no Brasil não informam, desinformam.

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