Lula, como Hitler e Mussolini, detesta a liberdade de imprensa
Para uma platéia formada por catadores de materiais recicláveis, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o trabalho da imprensa, o que levou o público, estimado em cerca de 3.000 pessoas, a vaiar o grupo de jornalistas que acompanhava o seu discurso. Foi nesta quinta, em São Paulo. Além de recomendar que repórteres não interpretem notícias, Lula afirmou que os formadores de opinião "já não decidem mais (...) porque o povo não quer mais intermediário".
. Desde o Mensalão, do qual foi chefe inconteste, como pretende provar no STF o advogado do ex-deputado Roberto Jefferson, Luiz Correia Barbosa (leia acima), Lula não tolera o caráter investigativo e opinativo da mídia brasileira.
. Acostumado a buscar pronta adesão junto aos setores do lumpesinato, Lula faz e diz o que bem entende. Nas tavernas obscuras de Munique e nas ruelas mal afamadas de Roma, Hitler e Mussolini fizeram a mesma coisa.
. A retórica lulista só não vai além da retórica porque o presidente é mantido sob freio cerrado imposto pela imprensa, pelas instituições nacionais e pela correlação internacional de forças que são adversas aos projetos hegemônicos (autoritários) do seu Partido, o PT.
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