Pesquisadores mapeiam áreas de pastagens no país
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG), fará um mapeamento inédito das áreas de pastagens em todo o território nacional para saber qual o tamanho dessa área que pode ser considerado degradação. O projeto, que conta com US$ 545 milhões doados pela Fundação Gordon and Betty Moore, dos EUA e apoio da consultoria Agroicone, deve ser concluído até outubro de 2016 e, então, disponilizado em um portal sobre pastagens e pecuária, já em funcionamento desde o ano passado.
“O portal servirá como um grande “data gateway” sobre pastagens e pecuária no país”, diz Laerte Guimarães Ferreira, coordenador do Lapig – o Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento vinculado à universidade. Para tanto, mais de 20 pesquisadores do Lapig estão rodando o país para “pisar em pasto”. Já foram visitadas áreas no Pará e Tocantins e expedições percorrem nesta semana uma rota de Mato Grosso ao Acre.
Estima-se que a área total de pastagens no Brasil alcance 168 milhões de hectares, incluindo as produtivas e degradadas. O problema, diz Ferreira, está na última categoria: não há uma metodologia que defina o que é degradação ou os diferentes graus em que ela pode ocorrer.
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