Café abre semana estendendo baixas, de olho nas condições climáticas e colheita no BR
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O mercado futuro do café arábica abriu a semana com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Com a queda desta manhã as cotações estendem as baixas da última sessão no exterior. Analistas afirmam que o cenário vai continuar sendo de bastante instabilidade até que se entenda o tamanho da safra 22 do Brasil.
Por volta das 08h46 (horário de Brasília), julho/22 tinha queda de 270 pontos, negociado por 226,20 cents/lbp, setembro/22 tinha baixa de 275 pontos, cotado por 225,95 cents/lbp, dezembro/22 tinha desvalorização de 280 pontos, valendo 225,40 cents/lbp e março/23 tinha queda de 265 pontos, cotado por 224,45 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também abriu a semana com desvalorização. Julho/22 tinha queda de US$ 29 por tonelada, negociado por US$ 2048, setembro/22 tinha queda de US$ 32 por tonelada, cotado por US$ 2064, novembro/22 tinha baixa de US$ 27 por tonelada, negociado por US$ 2060 e janeiro/23 tinha desvalorização de US$ 26 por tonelada, valendo US$ 2050.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,74% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.340,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 1,14%, valendo R$ 1.300,00, Patrocínio/MG teve queda de 0,74%, cotado por R$ 1.340,00, Varginha/MG teve queda de 1,7%, valendo R$ 1.340,00 e Campos Gerais/MG teve baixa de 0,73%, cotado por R$ 1.355,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,70% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.415,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 1,05%, valendo R$ 1.410,00, Patrocínio/MG teve queda de 0,73%, cotado por R$ 1.360,00 e Varginha/MG teve queda de 1,38%, valendo R$ 1.430,00.
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