Café arábica mantém patamar dos US$ 3,80/lp no futuro próximo na manhã desta 3ª feira (04)
O mercado do café trabalhava com altas moderadas nas bolsas internacionais no início da manhã desta terça-feira (04). Os preços seguem sustentados pela preocupação de uma oferta comprometida.
De acordo com o Escritório Carvalhaes, os estoques são baixos, tanto nos países produtores como nos consumidores, e temos um cenário apertado neste segundo semestre do ano-safra brasileiro (janeiro a junho), indicando dificuldades para abastecermos o consumo interno e nossas exportações nos próximos meses.
Relatório da Hedgepoint indicou um volume total de safra 25/26 semelhante ao de 24/25, projetando uma redução de 4,9% no arábica, para 41,1M de sacas, e um crescimento de 14,3% para o conilon, alcançando 23M de sacas, resultando em uma safra total de 64,1M de sacas.
Perto das 9h20 (horário de Brasília), em NY o arábica registrava ganho de 215 pontos no valor de 383,05 cents/lbp no vencimento de março/25, um aumento de 190 pontos negociado por 376,25 cents/lbp no de maio/25, uma alta de 185 pontos no valor de 368,05 cents/lbp no de julho/25, e um avanço de 235 pontos cotado por 358,50 cents/lbp no de setembro/25.
Já o robusta trabalhava com alta de US$ 33 no valor de US$ 5.567/tonelada no contrato de março/25, um aumento de US$ 34 no valor de US$ 5.554/tonelada no de maio/25, um ganho de US$ 33 negociado por US$ 5.486/tonelada no de julho/25, e um aumento de US$ 30 no valor de US$ 5.394/tonelada no de setembro/25.
Nesta segunda-feira (03), a exportadora Comexim Ltda. disse que espera que a produção de café robusta do Brasil em 2025/26 terá um avanço de 24,6%, resultando em 23,3 milhões de sacas.
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