Preços do café seguem em lados opostos nas bolsas internacionais no início da tarde desta 3ª feira (08)
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Os preços do café seguem voláteis e passaram a trabalhar em lados opostos nas bolsas internacionais no início da tarde desta terça-feira (08).
Segundo o diretor executivo da MM Cafés, Marcus Magalhães, essa movimentação do mercado cafeeiro não está relacionada aos fundamentos (que continuam os mesmos), e sim está consolidada na apreensão dos operadores sobre uma possível recessão global. "O mercado está refém das incertezas sobre as tarifas de Trump. É tempo de ter calma e esperar esse efeito manada passar, pois o cenário cafeeiro tem suporte para enfrentar essa situação", explicou o diretor.
De acordo com boletim do Escritório Carvalhaes, estamos assistindo ao início de profundas mudanças nas regras do comércio global, mas por enquanto é impossível enxergar os desdobramentos dessas mudanças no mercado de café. "O cenário é de enormes incertezas, e teremos de aguardar o desenvolvimento das negociações, as reações e o detalhamento das medidas anunciadas por Trump para começarmos a enxergar o que acontecerá com o comercio mundial" destacou ainda o documento.
Perto das 12h30 (horário de Brasília), o arábica passou a recuar na bolsa de NY registrando baixa de 5 pontos no valor de 344,75 cents/lbp no vencimento de maio/25, um aumento de
25 pontos no valor de 342,20 cents/lbp no de julho/25, uma queda de 10 pontos negociado por 337,65 cents/lbp no de setembro/25, e uma perda de 35 pontos no valor de 332,45 cents/lbp no de dezembro/25.
O robustra trabalhava com alta de US$ 48 cotado por US$ 4,844/tonelada no contrato de maio/25, um aumento de US$ 17 no valor de US$ 4,817/tonelada no de julho/25, um ganho de US$ 8 negociado por US$ 4,773/tonelada no de setembro/25, e um recuo de US$ 8 no valor de US$ 4,678/tonelada no de novembro/25.
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