Café avança em NY diante de chuvas em importantes países produtores
As chuvas que chegam no Vietnã, na Colômbia e na América Central continuam preocupando e dando um forte impulso aos preços. Além disso, a baixa do dólar em relação às demais moedas também contribui para o bom cenário visto hoje.
Principalmente na Colômbia, um dos mais importantes produtores mundiais de café, as precipitações derrubam os grãos maduros dos pés e compromete a infraestrutura de uma região que produz aproximadamente 10% do café do mundo.
Colômbia - Em 12 meses, os preços do café deram um salto de cerca de 25% frente a esse temor da redução da produção colombiana, que contribui para uma severa baixa dos estoques.
A Colômbia, segundo maior fornecedor mundial de café arábica, poderá registrar, em 2011, a menor safra em dois anos por conta do excesso de chuvas que colocou em risco a colheita do ano que vem.
A produção poderá ser reduzida a 8,5 milhões de sacas este ano, segundo Mario Gomez, membro da Federação Nacional dos Produtores de Café da Colômbia. Em agosto, a previsão da federação era de 9 milhões de sacas, já menor do que a previsão anterior de 9,5 milhões de toneladas. A safra do ano passado foi de 8,9 milhões de toneladas.
Gomez disse ainda que "a produção não está respondendo e está sendo prejudicada, principalmente, pelo o clima adverso. O café, mais do que qualquer outro produto, precisa de luz e de período de clima seco".
Com informações da Bloomberg
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