Da terra ao celular: Feijão agora poderá ser rastreado pelo consumidor
Bovinos são rastreados e marcados para atestar a qualidade sanitária e origem do rebanho. Com o feijão, isso não acontece. Ou melhor, não acontecia, pois neste mês começou a circular o “feijão premium”, com origem na região de Castro, no Paraná - maior produtor de feijão do Brasil.
Se “moda pega”, o consumidor brasileiro será beneficiado, já que é o povo que mais consome o cereal no mundo, com média de quase 15 kg por pessoa ao ano.
Apesar da quantidade, “os empacotadores não sabem de onde vem o produto, nem como foi produzido”, explica diretor de operações da Castrolanda, Marcos Antônio Prado. “Nessa nova linha que estamos produzindo, acompanhamos todo processo de produção do feijão preto e carioquinha”, completa, referindo ao lançamento da empresa, o Feijão Tropeiro Premium.
Leia a notícia na íntegra no site Gazeta do Povo.
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