Frango Vivo: SP apresenta a primeira alta do semestre; MG também tem aumento de R$0,05/kg
Nesta quarta-feira (23), o frango vivo apresentou mais uma alta em Minas Gerais, de R$0,05/kg. O preço pago ao produtor do estado chega, portanto, a R$2,40/kg. Em São Paulo, o frango vivo também obteve sua primeira alta do semestre, sendo cotado a R$2,25. Nas outras praças do país, o preço segue inalterado.
Conforme apontado pelo AviSite, o aumento da demanda apresentado pelos abatedouros mineiros contribuiu para a alta paulista. Como as duas praças apresentam alta nesta semana, é possível que o movimento tenha continuidade nas próximas semanas.
Para o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq/USP (Cepea), no final de junho, o aumento no consumo por conta da vinda de turistas ao Brasil (Copa do Mundo) ajudou a dar mais giros aos estoques. Recentemente, no entanto, voltou a prevalecer a demanda enfraquecida por parte dos consumidores brasileiros.
O frango, por sua vez, continua sendo a proteína mais barata nos pontos de venda. O bom cenário de exportação para bovinos e suínos faz com que estas carnes mantenham preços maiores no mercado, o que beneficia o frango mesmo com as altas margens do varejo.
Confira os preços do frango nas principais praças:
Frango Vivo | ||
---|---|---|
Praça | Preço - R$ / kg | Variação (%) |
Minas Gerais | 2,40 | 0,00 |
São Paulo | 2,25 | 0,00 |
Rio Grande do Sul | 2,20 | 0,00 |
Santa Catarina | 2,12 | 0,00 |
Paraná | 2,15 | 0,00 |
0 comentário

Estabilidade predomina no encerramento desta quinta-feira (17) para o mercado do frango

Preços no mercado de suínos se sustentam ou registram leves ganhos nesta quinta-feira (17)

Suinocultura independente: mercado sustenta e até eleva preços do animal na véspera do feriadão

Associação alega que existe um descolamento nos preços dos ovos ao consumidor em relação ao valor recebido pelo produtor

Polônia implementará medidas mais duras para conter a gripe aviária

Produção de carne suína da China no primeiro trimestre cresce 1,2% em relação a 2024 para 16,02 milhões de toneladas métricas