Revista destaca expansão da colheita de grãos no Tocantins
De acordo com a reportagem, que divulga dados do Mapa – Ministério da Agricultura, da Pecuária e do Abastecimento, o Tocantins é o segundo estado em aumento médio anual de área de colheita de grãos nos últimos anos, ficando atrás apenas do Piauí. “A produção de grãos do Estado cresceu muito nos últimos anos, sobretudo da soja e os estudos apontam que a perspectiva de crescimento para os próximos anos continua”, afirmou o engenheiro agrônomo da Seagro – Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, José Waltex.
A soja é o principal produto de exportação do Tocantins, responsável por uma movimentação financeira de US$ 351 milhões em 2011. Para a safra 2011/12, foi plantado em todo o Estado, uma área de 443 mil hectares do grão e a colheita esperada é de 2,4 milhões de toneladas, segundo dados da Conab – Companhia Nacional do Abastecimento.
O Tocantins é o maior produtor de grãos da Região Norte e a cada ano aproxima sua produção dos principais estados produtores do Brasil. “A principal vantagem do Tocantins é a sua localização privilegiada, por onde passam importantes rodovias, a Ferrovia Norte/Sul e futuramente a hidrovia”, avaliou José Waltex. O agrônomo aponta ainda o baixo preço dos terrenos e a boa produtividade como atrativos aos novos investimentos agrícolas do Estado.
1 comentário
Ibrafe: Dobra o uso de sementes de Feijão
Índia considera aliviar restrições às exportações de arroz não basmati
Arroz/Cepea: Disparidade entre preços reduz liquidez
Abiarroz: Brasil exporta 164,4 mil toneladas de arroz em agosto
Anec eleva previsão de exportação de milho e soja do Brasil em setembro
Safra 24/25: com expectativas positivas, arroz catarinense começa a ser plantado
Júlio Eduardo Fonseca Pereira Campanha - MG
José Waltex, conte conosco para alcançar números cada vez maiores! A safra 2011/12 foi nossa primeira de muitas aqui no Tocantins, a terra exposta de primeiro ano nos complicou no processo de plantio com chuvas ininterruptas e plantamos apenas metade da área prevista para a soja, e na outra metade fizemos safrinha de feijão-caupi. Ainda estamos em adaptação, conhecendo os segredos dessa terra de pecuária extensiva por tradição mas com grande potencial para grãos e confinamento. Abraços, Júlio Fonseca - Nova Rosalândia - TO