Arrozeiros solicitam R$ 150 milhões em apoio à comercialização da safra
Publicado em 22/12/2010 16:16
Para amenizar o baixo preço pago aos produtores de arroz do Rio Grande do Sul, o setor produtivo encaminhou ao ministro da Agricultura, Wagner Rossi, nesta quarta-feira (22), uma série de reivindicações. Os arrozeiros pedem R$ 100 milhões para suporte à comercialização de 200 mil toneladas do produto por meio de Aquisições do Governo Federal (AGF) e R$ 50 milhões aos leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro). Essas medidas entrariam em vigor no início de janeiro.
Os produtores alegam que, mesmo no período de entressafra, onde historicamente os preços são superiores, o valor pago em algumas regiões chega a ficar R$ 3 abaixo do preço mínimo de R$ 25,8. No caso dos leilões de Prêmio para Escoamento de Produto (PEP), o Irga, a Federarroz e a Farsul acreditam que as operações devem ser retomadas, mas com valor de prêmio compatível com o mercado, em torno de R$ 6. Na última sexta-feira (17), o setor solicitou a suspensão desses pregões devido ao baixo prêmio estipulado pela Conab.
De acordo com o diretor comercial do Irga, Rubens Silveira, os produtores estão buscando apoio do governo federal em mecanismos de comercialização que sustentem os preços. “O valor por saca de 50 quilos está bem abaixo do preço mínimo. O mercado precisa de um fato novo para reagir”, afirma, ao acrescentar que o preço mínimo é lei e necessita ser cumprido. “Esses mecanismos vão ajudar na recuperação do mercado”, acrescenta o presidente do Irga, Maurício Fischer.
Os produtores alegam que, mesmo no período de entressafra, onde historicamente os preços são superiores, o valor pago em algumas regiões chega a ficar R$ 3 abaixo do preço mínimo de R$ 25,8. No caso dos leilões de Prêmio para Escoamento de Produto (PEP), o Irga, a Federarroz e a Farsul acreditam que as operações devem ser retomadas, mas com valor de prêmio compatível com o mercado, em torno de R$ 6. Na última sexta-feira (17), o setor solicitou a suspensão desses pregões devido ao baixo prêmio estipulado pela Conab.
De acordo com o diretor comercial do Irga, Rubens Silveira, os produtores estão buscando apoio do governo federal em mecanismos de comercialização que sustentem os preços. “O valor por saca de 50 quilos está bem abaixo do preço mínimo. O mercado precisa de um fato novo para reagir”, afirma, ao acrescentar que o preço mínimo é lei e necessita ser cumprido. “Esses mecanismos vão ajudar na recuperação do mercado”, acrescenta o presidente do Irga, Maurício Fischer.
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Fonte:
IRGA
0 comentário
![Ibrafe: Queda de preço do Feijão-carioca foi intensa nesta semana](https://cdn.noticiasagricolas.com.br/dbimagens/thumbs/400x200-ar/87f6e3d6e43c7365b0dcedf60a8ae8da.jpg)
Ibrafe: Queda de preço do Feijão-carioca foi intensa nesta semana
![Deral reduz previsão de safra de trigo do Paraná; estimativa de milho fica quase estável](https://cdn.noticiasagricolas.com.br/dbimagens/thumbs/400x200-ar/trigo-colheita-cna-2-uMbdt.jpg)
Deral reduz previsão de safra de trigo do Paraná; estimativa de milho fica quase estável
![Ibrafe: Feijão-carioca a R$ 210 frustra os menos avisados](https://cdn.noticiasagricolas.com.br/dbimagens/thumbs/400x200-ar/feijao-carioca-brs-fc414-embrapa-Xp3Zb.jpg)
Ibrafe: Feijão-carioca a R$ 210 frustra os menos avisados
![Irga e UFSM promovem simpósio sobre impacto das enchentes nas áreas de arroz](https://cdn.noticiasagricolas.com.br/dbimagens/thumbs/400x200-ar/arroz-cna-1-eBLcC.jpg)
Irga e UFSM promovem simpósio sobre impacto das enchentes nas áreas de arroz
![Ibrafe: Feijões de escurecimento rápido estão com os dias contados](https://cdn.noticiasagricolas.com.br/dbimagens/thumbs/400x200-ar/feijao-colheita-cna-2-F2JH7.jpg)
Ibrafe: Feijões de escurecimento rápido estão com os dias contados
![Arroz/Cepea: Demanda internacional sustenta preços no BR](https://cdn.noticiasagricolas.com.br/dbimagens/thumbs/400x200-ar/arroz-foto-envato-4-r8Byf.jpg)
Arroz/Cepea: Demanda internacional sustenta preços no BR