Solução segura para controlar as invasoras
Produzir algodão é uma das atividades agrícolas mais desafiadoras, tamanha a exigência da cultura. Os próprios cotonicultores costumam dizer que quem produz bem a fibra tende a ser eficiente com qualquer outra lavoura. É por conta dessa habilidade agronômica que os produtores também conhecem bem os riscos que a plantas daninhas oferecem para seus campos, assim como as ferramentas e estratégias de combate e controle dessas invasoras. Mas conhecer não é suficiente para evitar que plantas como trapoeraba, corda-de-viola, leiteiro, picão preto, caruru, buva, fedegoso, capim-colchão, capim-amargoso e capim-carrapicho ganhem a disputa com o algodoeiro por água, luz, nutrientes e até espaço físico.
É por isso que tanto se discute o manejo estratégico de plantas daninhas, pois é dessa forma, associando práticas como a rotação de culturas e a aplicação adequada de soluções herbicidas, que o cotonicultor protege suas lavouras e assegura a performance das plantas e sua lucratividade. “A rotação de culturas é um fator essencial que o produtor não pode deixar de lado”, destaca Leonardo Lunezzo, profissional de Desenvolvimento de Mercado no Oeste da Bahia da BASF. Ele comenta ser fundamental os produtores de algodão administrarem seus campos de olho nos resultados de médio e longo prazos, evitando a tentação da lógica pura e simples de custo e facilidade. Reduzir custos e simplificar o manejo é sempre importante, desde que não coloque em risco o futuro da lavoura e da atividade.
Exemplo disso é o surgimento da resistência das plantas daninhas aos herbicidas. “Por uma questão de custo, muitos agricultores acabam optando pelo controle de invasoras apenas com glifosato. Mas algumas delas, como a buva e o capim-amargoso, já não são mais impactadas”, afirma Lunezzo. Ou seja, além da rotação de culturas, é necessário intercalar as soluções. Liberty®, desenvolvido pela BASF, é um herbicida não seletivo para uso em variedades de algodão com a tecnologia Liberty® Link e uma das principais opções para controlar as ervas daninhas com eficiência, sobretudo na fase de pós-emergência.
Na região em que Lunezzo atua, é muito comum os agricultores cultivarem soja e algodão. “Quem trabalha com a soja na safra e o algodão na safrinha deve usar o Liberty® nessa transição, na limpeza e preparação da área para entrar com o algodão. Em áreas que não foram preparadas, gradeadas, também tem de usar o herbicida para limpar”, explica. Segundo ele, as lavouras de soja deixam residual após a colheita, eo que ficar no campo e crescer será concorrente do algodoeiro. O primordial é encontrar o equilíbrio nesse manejo. “Se trabalhar apenas com o algodão, evita o problema com a soja. Mas também não tem a rotação de culturas.”
Lunezzo acrescenta que é fundamental o agricultor contar com uma boa assistência agronômica, para ter uma avaliação precisa das condições de suas áreas e de suas lavouras e poder, dessa forma, definir quais as melhores estratégias de manejo das plantas daninhas e quais as ferramentas mais adequadas. “O produtor precisa se perguntar como está seu manejo das invasoras, fazer o controle das daninhas resistentes ao glifosato e diante de um cenário complicado não permitir que ele piore”, orienta. O Liberty® é um grande aliado nessa gestão, por se tratar de um produto mais técnico e com amplo espectro de controle das plantas daninhas. Tanto que vem sendo amplamente aplicado pelos cotonicultores. “Há dois anos, só havia o Liberty® como solução para combater invasoras no algodão. Então, qualquer agricultor que tenha trabalhado com a cultura nos últimos três anos já o utilizou.”
Uso exclusivamente agrícola. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e os restos de produtos. Incluir outros métodos de controle do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Registros MAPA: Liberty® nº 05409.
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