Agricultores e caminhoneiros pedem agilidade na recuperação da BR-452
É tempo de escoar a safra e na principal BR entre o sudoeste e o sul do estado, a produção segue lenta e perigosamente. Em um zigue-zague interminável carros e caminhões só não batem de frente porque um entende a dificuldade do outro.
Há dois anos a BR-452 foi eleita por uma revista especializada a pior do país. A recuperação começou em abril do ano passado já com seis meses de atraso. O DNIT chegou a anunciar que terminaria o trabalho em março de 2011, mas o Globo Rural voltou ao local e não encontrou máquina nenhuma trabalhando. Só uma estrada, que parece abandonada, difícil de enfrentar. “Só vem por aqui quem realmente tem a necessidade de buscar e levar produção”, contou Cairo Alves, gerente comercial.
A obra não chegou nem a metade dos 81 quilômetros entre Rio Verde e Carcelândia. Acelerado mesmo é o desgaste, onde o serviço já foi feito, bastou a primeira temporada de chuva para aparecerem os primeiros buracos. Agora, além de concluir a restauração, já vai ser preciso fazer alguns remendos e o tão esperado fim da obra ainda parece tão distante.
De acordo com o DNIT, as obras na BR-452 estão atrasadas por causa das chuvas. A direção regional informou que, ainda neste mês, equipes vão trabalhar nos trechos esburacados para melhorar as condições de tráfego e a recuperação da rodovia vai ser concluída em dezembro deste ano.
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