MT: Milho vive velho dilema da falta de uma política
O segmento produtivo mato-grossense, especialmente os produtores de milho, busca a todo custo agregar valor à superprodução estadual e definitivamente transformar o cereal em uma commodity de liquidez tal como a da soja, ou pelo menos, menos vulnerável às oscilações de oferta e demanda do mercado. Uma das alternativas, já em prática no Estado desde 2011 com um projeto pioneiro em Campos de Júlio, é fazer da cultura uma matriz energética, por meio do etanol de milho. Mas assim como o biocombustível derivado da cana-de-açúcar, o originado do milho, que mal nasceu, enfrenta o mesmo dilema: abastecer qual mercado e como concorrer com a gasolina?.
A produção mato-grossense de etanol a partir da cana, prevista para mais de um bilhão de litros nesse ano, é suficiente para atender ao mercado local e ainda outros mercados, inclusive o exterior se houvesse logística, devido ao excesso de oferta. E o etanol do milho poderia trazer o litro na bomba para cerca de R$ 2.
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