Quedas no milho permanecem pelo 3º dia seguido na B3
As desvalorizações seguem presentes nos preços futuros do milho nesta sexta-feira (30) na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,22% e 2,47% por volta das 11h42 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 79,68 com perda de 2,23%, o janeiro/21 valia R$ 80,22 com queda de 2,46%, o março/21 era negociado por R$ 79,00 com desvalorização de 2,47% e o maio/21 tinha valor de R$ 72,80 com baixa de 2,22%.
De acordo com análise da Agrifatto Consultoria, este é o terceiro dia consecutivo de baixas para os contratos do cereal brasileiro na B3. Na última quinta-feira, as principais referências tiveram perdas maiores do que 2%.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro permanecem operando em campo misto na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira. As principais cotações registravam flutuações entre 1,50 pontos negativos e 0,25 pontos positivo por volta das 11h38 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,97 com perda de 1,50 pontos, o março/21 valia US$ 4,01 com estabilidade, o maio/21 era negociado por US$ 4,03 com elevação de 0,25 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,04 com ganho de 0,25 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, a demanda de exportação está ajudando a estabilizar os preços depois que o contrato mais ativo na quinta-feira caiu para seu preço mais baixo desde 14 de outubro.
“O milho americano ainda é o mais barato do mundo e isso deve continuar sustentando os preços do milho no longo prazo”, disse Tomm Pfitzenmaier, analista da Summit Commodity Brokerage.
O Major Feedmill Group da Coréia do Sul comprou cerca de 131.000 toneladas de milho dos Estados Unidos e de origens opcionais em um acordo privado na sexta-feira, sem lançar um leilão internacional, disseram traders europeus.
Gabriel Porto Alegre - RS
Preço milho B3, próximo da PPE...