Milho: leves altas marcam movimentações das bolsas nesta quarta-feira
A quarta-feira (11) começa com os preços futuros do milho levemente mais altos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,43% e 0,86% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 81,90 com elevação de 0,55%, o janeiro/21 valia R$ 83,12 com valorização de 0,86%, o março/21 era negociado por R$ 82,20 com ganho de 0,43% e o maio/21 tinha valor de R$ 74,50 com alta de 0,49%.
Os contratos do cereal seguem seu caminho de alta após fechar as movimentações de segunda-feira contabilizando ganhos de 3,36% para o novembro/20, de 5,11% para o janeiro/21, de 4,94% para o março/21 e de 2,56% para o maio/21.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro também abriram a quarta-feira subindo levemente na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,50 e 1,25 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,21 com valorização de 1,00 pontos, o março/21 valia US$ 4,33 com elevação de 1,25 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,35 com alta de 0,75 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,35 com ganho de 0,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos subiram depois de um relatório otimista das estimativas de oferta e demanda agrícola mundial (WASDE) divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na tarde de terça-feira.
Os estoques de milho no final da campanha de comercialização em 31 de agosto estão agora em 1,702 bilhão de bushels (43,23 milhões de toneladas), uma redução drástica dos 2,167 bilhões (55,041 milhões de toneladas) previstos no relatório WASDE de outubro, de acordo com dados do governo. Os analistas esperavam que o USDA fixasse os estoques em 2,033 bilhões de bushels (51,638 milhões de toneladas).
Além disso, a projeção de produção doméstica de milho do USDA foi reduzida para 14,722 bilhões de bushels (373,938 milhões de toneladas).
Relembre como fechou o mercado na última terça-feira:
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