Preço do milho recua na B3 acompanhando o dólar nesta 4ªfeira

Publicado em 25/11/2020 12:01 e atualizado em 25/11/2020 17:15
Chicago cai esperando redução na produção de etanol

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A quarta-feira (25) segue com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,15% e 0,99% por volta das 12h00 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 79,70 com desvalorização de 0,99%, o março/21 valia R$ 79,60 com perda de 0,90%, o maio/21 era cotado à R$ 75,20 com baixa de 0,66% e o setembro/20 tinha valor de R$ 66,80 com queda de 0,15%.

A Agrifatto Consultoria destaca que os volumes de negociações efetivadas continuam muito baixos.

O dólar também permanece caindo ante ao real com a moeda americana cotada à R$ 5,32 com recuo de 0,97% por volta das 12h01 (horário de Brasília).

Mercado Externo

Os preços futuros do milho mantiveram a trajetória de perdas nesta quarta-feira na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 1,25 e 2,00 pontos por volta das 11h47 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,23 com desvalorização de 2,00 pontos, o março/21 valia US$ 4,31 com baixa de 1,50 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,34 com queda de 1,75 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,35 com perda de 1,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho caíram ligeiramente em Chicago esta manhã, devido às preocupações com uma possível contração na produção de etanol da semana passada.

“Os dados de produção de etanol de hoje provavelmente verão um declínio contínuo à medida que as restrições ao coronavírus forem reinstauradas em todo o país para combater a propagação do vírus. As viagens antecipadas para o feriado de Ação de Graças - que está crescendo apesar dos avisos do CDC - podem potencialmente compensar parte da flexibilização das viagens devido às medidas renovadas de bloqueio”, comenta a analista Jacqueline Holland.

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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