Milho: mercado com movimentações técnicas em Chicago e poucas altas na B3

Na manhã desta terça-feira (22) a Bolsa Brasileira (B3) registrava cotações estáveis ou com altas. Por volta das 9h07 (horário de Brasília), o contrato Janeiro/21 estava valendo R$ 65,30 a saca de 60 quilos, o Março/21 estava cotado em R$ 78,39/sc, com alta de 0,51%, o Maio/21 valia R$ 78,79/sc, valorizado em 0,60%, e o Julho/21 com preço de R$ 67,40/sc.
De acordo com análise da Agrifatto Consultoria, mesmo com desinteresse dos participantes do mercado em realizar novos negócios, o preço do milho voltou a subir por pressão do dólar, que teve alta na segunda-feira (21) e fechou o dia com valorização de 0,60%.
Em Chicago, os principais vencimentos do milho na CBOT tinham queda ou estabilidade por volta das 9h05 (horário de Brasília). O contrato Março/21 era cotado em US$ 4,40, o Maio/21 caía 0,25 pontos, com preço de US$ 4,41, o vencimento Julho/21 tinha estabilidade em US$ 4,42, e o Setembro/21 baixava 1,00 ponto, valendo em US$ 4,24.
De acordo com informações do site Successful Farming, no mercado noturno em Chicago os contratos futuros de milho e soja pouco mudaram. O consultor da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, explica que esta manhã está sendo marcad apor movimentações técnicas de realização de lucros, com possibilidade de reversão na parte da tarde, assim como ocorreu na segunda-feira (21).
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