Milho: B3 segue com movimentos positivos de correção nesta 5ªfeira

Publicado em 27/05/2021 11:49 e atualizado em 27/05/2021 13:18
Chicago dispara com altos reportes de exportação pelo USDA

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A Bolsa Brasileira (B3) segue subindo para os preços futuros do milho nesta quinta-feira (27). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,32% e 2,10% por volta das 11h42 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à R$ 93,11 com alta de 1,32%, o setembro/21 valia R$ 93,34 com valorização de 2,10%, o novembro/21 era negociado por R$ 94,70 com elevação de 1,63% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 96,30 com ganho de 1,90%.

De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, na B3, as cotações do milho estão registrando movimentos positivos de correção, acompanhando o que acontece na Bolsa de Chicago.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro ganharam ainda mais força na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 24,75 e 34 pontos por volta das 13h05 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,58 com valorização de 34 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,75 com alta de 28,25 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,45 com ganho de 25,00 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,52 com elevação de 24,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os analistas esperavam ver vendas historicamente grandes de milho na semana passada, o que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) confirmou em seu último relatório de exportação, divulgado na manhã de quinta-feira e cobrindo a semana até 20 de maio.

As exportações de milho viram 21,9 milhões de bushels nas vendas da safra antiga mais outros 224,1 milhões de bushels nas vendas da nova safra, totalizando 246,0 milhões de bushels. Os analistas tinham estimativas variando entre 228,3 milhões e 291,3 milhões de bushels. Os totais acumulados para o ano comercial de 2020/21 estão agora perto de dobrar o ritmo do ano passado, com 1,934 bilhão de bushels.

A China foi o destino número 1, com 33,3 milhões de bushels. México, Colômbia, Japão e Coreia do Sul ocuparam os cinco primeiros lugares.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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