Argentina: paralisação do transporte e piquetes sustentam greve geral
A Argentina de fato parou neta quinta-feira, 10, em consequência da greve geral organizada pelos sindicatos de oposição ao governo de Cristina Kirchner. Mas o sucesso do movimento deve-se, sobretudo, à representatividade desses dirigentes no transporte público e de carga e na eficiência da militância na organização de piquetes nas vias que dão acesso aos centros urbanos e distritos industriais. Num primeiro balanço, representantes das centrais sindicais que organizaram a paralisação disseram que “milhões de trabalhadores aderiram ao movimento”.
Os piquetes se concentraram, em boa parte, nos acessos às fábricas de grandes empresas. As escolas não funcionaram. Mas, no comércio, quem conseguiu contornar os problemas de locomoção abriu as portas.
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