Financeiro no Valor: EUA, Iraque, Ucrânia e Argentina embaralham prioridades do mercado
A pesquisa CNI/Ibope de intenção de voto e avaliação do governo tem menos a revelar ao mercado financeiro do que o noticiário internacional desta quinta-feira – feriado no Brasil. Depois que Janet Yellen, presidente do Federal Reserve, ceifou a ideia de que bolhas de ativos poderiam estar sendo criadas no mercado americano, cresceu a mobilização do governo argentino para explicar a falta de condições de pagar a parcela de sua dívida externa que vence em 30 de junho, em função de uma decisão da Suprema Corte dos EUA e rumores sobre a intenção da Ucrânia de reestruturar sua dívida em moeda estrangeira. Cereja do bolo, o petróleo avança no mercado internacional. O barril tipo Brent superou US$ 115 ontem, renovando o preço mais elevado em nove meses, em reação à crise no Iraque, onde os rebeldes se fortalecem a ponto de Barack Obama anunciar o deslocamento de 300 conselheiros militares para aquele país, na tentativa de evitar uma guerra civil.
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