No G1: Argentina paga parcela, evita calote da dívida e acalma mercado

Publicado em 26/06/2014 14:55
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A Argentina depositou nesta quinta-feira (26) o valor de US$ 1 bilhão como pagamento da parcela de sua dívida reestruturada que venceria em 30 de junho, evitando um calote a seus credores (investidores que compraram papéis da dívida do país). Na semana passada, o Ministério da Economia argentino havia informado que não pagaria a parcela, depois que o país perdeu uma disputa judicial nos Estados Unidos referente a outra parte da dívida. 

"A República Argentina, em cumprimento ao contrato com os detentores dos títulos que aderiram ao acordo, procedeu o pagamento dos serviços de capitais e os juros", disse nesta quinta o ministro da Economia, Axel Kicillof, durante coletiva de imprensa.

Veja a notícia na íntegra no site do G1

Na Veja: Argentina decide pagar dívida de US$ 1 bilhão com credores americanos

Em meio à disputa judicial com os fundos de hedge que detêm bônus de sua dívida, a Argentina surpreendeu o mercado e anunciou, nesta quinta-feira, que saldou suas obrigações que venceriam em 30 de junho. O anúncio foi feito nesta manhã pelo ministro da Economia, Axel Kicillof, o chefe de gabinete do governo, Jorge Capitanich, e o secretário Técnica, Carlos Zannini. O pagamento, segundo o ministro, é de "cerca de 1 bilhão de dólares". 

O depósito foi feito nesta quinta, quatro dias antes do vencimento e mais de um mês antes do prazo máximo antes de ser declarado o calote, que seria em 30 de julho. O pagamento ocorreu um dia depois da viagem de Kicillof a Nova York, onde discursou na assembleia da ONU e fez um apelo para que o juiz americano Thomas Griesa reconsiderasse a decisão que forçava a Argentina a efetuar o pagamento de 1,33 bilhão de dólares aos credores. "Diante disso, a Argentina ratifica sua firme e irrestrita vontade de honrar suas dívidas e descartar qualquer interpretação capciosa que implique a menção do eufemismo 'default técnico'", afirmou Kicilloff em seu discurso.

Leia a notícia na íntegra no site da Veja.

 

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Fonte:
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