Banco dos Brics não é alternativa, mas complemento da rede financeira global, diz embaixador
Enquanto os chefes de Estado se reuniam nesta quarta-feira (16/07) no Distrito Federal, o fórum paralelo organizado pela sociedade civil seguia com suas atividades e debates em Fortaleza a respeito dos possíveis impactos sociais da criação do Novo Banco do Desenvolvimento (Banco dos Brics).
O embaixador Carlos Márcio Cozendey, secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda do Brasil, participou do encontro “Diálogos sobre desenvolvimentos – os Brics na perspectiva dos povos”. Segundo Cozendey, a ideia do banco surge da constatação das necessidades de financiamento dos países do bloco e da limitação (e quase esgotamento) da capacidade de crédito por parte dos tradicionais bancos de desenvolvimento, como o Banco Mundial.
“Os países desenvolvidos, que controlam essas instituições, já deixaram claro que não pretendem realizar novos aportes de capital tão cedo”, declarou o embaixador a Opera Mundi.
Neste sentido, o Novo Banco de Desenvolvimento entraria como uma instituição complementar às já existentes. “E, como digo sempre, um pouco de competição não faz mal a ninguém”, disse Cozendey.
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