Com camponeses, Dilma faz quinto ato anti-impeachment no bunker do Planalto
Camponeses em Brasília apoiam Dilma Rousseff nesta sexta-feira - Foto: Veja
A presidente Dilma Rousseff voltou a lotar com dezenas de militantes de movimentos campesinos do Nordeste nesta sexta-feira o bunker contra o impeachment instalado dentro do Palácio do Planalto para anunciar medidas de reforma agrária que pouco realizou ao longo de seu mandato. Ela regularizou a posse de 22.2000 hectares de terras a 799 famílias no Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte e Sergipe. Eles receberam Dilma aos gritos "Não Vai ter golpe" e "Vai ter luta", e interromperam o cerimonial por quase dez minutos com cânticos de esquerda e gritos supostamente em defesa da democracia. Usaram chocalhos, cartazes e bandeiras e tocaram o Hino Nacional em viola caipira. O ato político ficou camuflado com medidas administrativas que têm por objetivo agradar aos integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), além de coletivos negros e quilombolas. (Felipe Frazão, de Brasília)
1 comentário
Ibovespa fecha com alta discreta apoiado por Itaú e Bradesco em dia com vencimento de opções
Dólar fecha estável após leilões do BC, mas sobe 2,18% na semana
Congresso aprova Orçamento de 2026 com R$61 bi de emendas e superávit de R$34,5 bi
Brasil espera que acordo Mercosul-UE seja assinado o mais rápido possível, diz Alckmin
PF conclui que Bolsonaro precisa de cirurgia de hérnia
Taxas dos DIs caem na contramão dos Treasuries em dia de ajustes
Marsellus Marte Fortaleza - CE
Engraçado como todos os manifestantes dilmistas são uniformizados. Como um lindo exercitozinho de ganhadores de bonés, comida e transporte gratuitos. Alias, se me chamassem aqui no Ceará pra dar uma volta gratuita por Brasília só pra ficar sentado vendo uma abestalhada falando, iria sem pensar duas vezes. Esses 'atos' não significam nada. Governo lascado tem só 10% de aprovação.
A mesma tecnica de Hitler e Mussolini