IAC tem novo diretor-geral, Marcos Antonio Machado

Publicado em 28/01/2019 11:36

O Instituto Agronômico (IAC) tem novo diretor-geral a partir de 24 de janeiro de 2019. Marcos Antonio Machado, pesquisador do Instituto da área de citricultura, assume a nova função no lugar de Sérgio Augusto Morais Carbonell, que esteve à frente da diretoria desde 13 de março de 2013.

"Assumir a diretoria-geral do Instituto Agronômico é um enorme desafio. Esse desafio, junto com as oportunidades de mudança, é a principal razão para acreditar que é possível conduzir o IAC para o futuro e mantê-lo como gerador de ciência e tecnologia para a agricultura brasileira", diz o novo diretor do IAC, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Machado foi diretor do Centro de Citricultura "Sylvio Moreira" do IAC de 17 de maio de 2003 a 1º de agosto de 2018, quando se tornou diretor-técnico do Centro de Programação de Pesquisa do IAC. Engenheiro agrônomo formado pela Universidade de Brasília, em 1978, tem mestrado em Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa, em 1981, e doutorado em Agronomia, pela Justus Liebig Universitat, Giessen, na Alemanha, em 1987.

Sob sua gestão, o Centro de Citricultura ampliou a captação de recursos, particularmente de agências de fomento, o que atesta a produtividade e a qualidade das pesquisas conduzidas. As parcerias com a iniciativa privada também aumentaram, reforçando a credibilidade e o reconhecimento da importância do trabalho do Centro. A administração de Machado fortaleceu o tripé pesquisa de qualidade, transferência de tecnologia e formação de recursos humanos. Sobre essa base, apoiam-se o funcionamento da Unidade e seu futuro. Machado também coordena o Laboratório de Biotecnologia do Centro de Citricultura desde 1991. Como pesquisador, atua nos estudos da interação de citros e seus patógenos, com foco na integração melhoramento genético e genômica.

Além das atividades no IAC coordena o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Genômica Comparativa e Funcional e Melhoramento Assistido de Citros (INCT II), apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). É membro da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e do Comitê Assessor do CNPq na área de Biotecnologia. Participa como orientador de mestrado e doutorado em cursos de pós-graduação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), nas áreas de genética, biologia molecular e biologia funcional e molecular; e na Universidade Estadual Paulista (Unesp), na área de genética.

Como pesquisador e gestor, Machado valoriza a qualificação da equipe como condutora ao futuro do conhecimento e enxerga a unidade de pesquisa como geradora e difusora de ciência e tecnologia, tendo o agricultor como usuário constante dos recursos gerados.

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Fonte:
IAC

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