Petrobras eleva nesta 5a. feira preço da gasolina em 3,5% e do diesel em 4,2%

Publicado em 18/09/2019 19:58

Rio - A Petrobras anunciou que vai aumentar os preços da gasolina e diesel a partir de amanhã. Segundo a estatal, o preço médio da gasolina vai subir 3,5% e o diesel terá alta média de 4,2%.

O aumento acontece dois dias depois de a Petrobras informar que estava avaliando os preços no Brasil após os ataques na Arábia Saudita terem elevado o preço do petróleo no mercado internacional.

Nesta quarta-feira, o barril do petróleo fechou a US$ 63,60, uma queda de 1,47% em relação ao dia anterior. 

O último aumento do diesel ocorreu no dia 13 de setembro, última sexta-feira. No caso da gasolina, a alta mais recente foi no dia 05 de setembro. Porém, a estatal apenas informa o avanço do preço em suas bases, sem fornecer uma média de preços.

A informação do aumento partiu da corretora FC Stone. E a Petrobras confirmou ao GLOBO o aumento através da assessoria de imprensa.

China elevará preços dos combustíveis no varejo

Beijing, 18 set (Xinhua) -- A China elevará os preços da gasolina e do diesel no varejo a partir desta quarta-feira, anunciou na terça-feira o mais alto órgão de planejamento econômico do país.

Com base nas mudanças dos preços internacionais do petróleo, os preços no varejo da gasolina e do diesel serão aumentados em 125 yuans (US$ 17,7) por tonelada, de acordo com a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (CNDR).

Sob o atual mecanismo de precificação, se os valores internacionais do petróleo flutuarem em mais de 50 yuans por tonelada e mantiverem esse nível por dez dias úteis, os preços dos produtos petrolíferos refinados como a gasolina e o diesel na China serão consequentemente reajustados.

As três principais companhias petrolíferas da China, a China National Petroleum Corporation, a China Petrochemical Corporation e a China National Offshore Oil Corporation, receberam determinação de manter a produção petrolífera e facilitar o transporte para garantir o fornecimento estável, disse a CNDR.

O órgão declarou que monitorará de perto os efeitos do atual mecanismo de precificação e fará aperfeiçoamentos em resposta às flutuações globais.

 

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Fonte:
O Globo

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