OMS diz que causa de novo surto de coronavírus na China precisa de mais estudo

LONDRES (Reuters) - As origens de uma nova alta nas infecções por coronavírus em Pequim não são certas, disseram autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, descrevendo como "hipótese" a alegação de que poderia ter sido causada por importações ou empacotamento de salmão.
Vários distritos da capital chinesa instalaram postos de verificação, fecharam escolas e ordenaram que as pessoas fossem testadas para o coronavírus nesta segunda-feira, após um aumento inesperado nos casos da doença relacionado ao maior mercado atacadista de alimentos da Ásia.
Jornais estatais informaram que o vírus foi descoberto em tábuas usadas para cortar salmão importado no mercado de Xinfadi, em Pequim, em meio a preocupações sobre uma segunda onda da pandemia na China.
Mike Ryan, chefe do programa de emergências da OMS, disse em entrevista por videoconferência que seria "reticente" dizer que a embalagem precisa ser testada para o vírus como resultado das novas infecções.
Ainda nesta segunda-feira, Ryan falou sobre o Brasil, dizendo que o país é um dos vários enfrentando um número crescente de casos de Covid-19, e também disse que a situação da doença é preocupante na América Central.
(Por Emma Farge e Mike Shields, em Zurique; Stephanie Nebehay, em Genebra; e Josephine Mason, em Londres)
0 comentário
Ibovespa fecha em alta e retorna aos 160 mil pontos com política e inflação no radar
Brasil vive pior crise institucional desde a democratização e 2026 ainda não deve trazer mudança profunda
Dólar tem baixa firme ante o real com cancelamento de entrevista de Bolsonaro
Taxas dos DIs fecham com baixas leves em reação positiva após Bolsonaro cancelar entrevista
STF autoriza cirurgia de Bolsonaro no dia 25 de dezembro
Ações europeias fecham em nova máxima recorde com impulso de Novo Nordisk a setor de saúde