Os planos da Bolsas europeias operam no vermelho; Irlanda segue no foco
Há pouco, o índice FSTE-100, da bolsa de Londres, registrava queda 0,72%, aos 5.727,18 pontos, puxado pelas ações do setor bancário. Os papéis do Lloyds declinavam 2,17%, seguidos pelos do HSBC (-2,05%) e do Barclays (-1,37%).
As mineradoras também contribuíam para o resultado negativo desta sessão. As ações da Rio Tinto tinham baixa de 1,48%, enquanto as da BHP Billiton recuavam 1,31% e as da Anglo American, 0,85%.
Na França, o CAC-40, da bolsa de Paris, apontava desvalorização de 0,19%, aos 3.860,51 pontos, enquanto, em Frankfurt, o DAX cedia 0,02%, aos 6.830,76 pontos. O destaque deste pregão fica por conta das ações do Deutsche Bank, que perdiam 2%. Na ponta contrária, os papéis da Bayer subiam 2,35%, um dia após a companhia anunciar um plano de reestruturação que promoverá a demissão de 4.500 funcionários em todo o mundo.
Na bolsa de Madri, o Ibex 35 registrava queda de 0,87%, aos 10.235,20 pontos, também puxado pelos bancos. As ações do BBVA caíam 2,16%, seguidas pelas do Banco Sabadell (-2,04%) e do Santander (-1,92%).
Em Milão, as ações do Intesa Sanpaolo e do Unicredit recuavam mais de 2%, influenciando na queda do FTSE MIB, de 0,59%, aos 20.758,20 pontos.