IPCA, juros na Europa e emprego nos EUA fazem o dia
Antes disso, a Fundação Getulio Vargas (FGV) apresenta o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de junho, para o qual está estimada deflação de 0,17%.
Na Europa, o foco está na decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE). A expectativa é de elevação da taxa básica em 0,25 ponto percentual, para 1,5% ao ano. Se confirmada, esta será a segunda alta do ano. Os agentes acompanham, ainda, a entrevista do presidente do BCE, Jean-Claude Trichet.
O Banco da Inglaterra (BoE) também tem reunião de política monetária, mas não se espera alteração no juro básico, que deve seguir em 0,5% ao ano.
Ainda na região, se espera a leitura final sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) na zona do euro no primeiro trimestre. Também será conhecida a produção industrial da Alemanha em maio.
Nos Estados Unidos, saem os dados de emprego da ADP, empresa que processa folhas de pagamento. A previsão sugere a abertura de 50 mil a 70 mil novos postos no setor privado durante o mês de junho.
Também na agenda americana, aparecem a demanda semanal por seguro-desemprego e a variação nos estoques de petróleo e derivados.
Na sexta-feira, os dados dos EUA fazem a agenda do dia. Saem os dados oficiais sobre o mercado de trabalho e a taxa de desemprego em junho.