Governo argentino se reúne com triticultores
As seis bolsas de cereais do país acusam o governo de discriminação e as diferenças internas da administração federal sobre como lidar com a questão aumentam. O mercado está praticamente paralisado. Fontes do setor informaram que funcionários do governo vão se reunir com as bolsas para discutir medidas para a retomada imediata dos negócios.
Com a derrota eleitoral nas eleições para governador na província de Santa Fe, há 15 dias, Kirchner tentou seduzir os pequenos e médios produtores na esperança de evitar nova derrota em Córdoba, dia 7 deste mês, e em Buenos Aires, dia 23 de outubro. Trata-se das três maiores regiões agrícolas do país e com os maiores colégios eleitorais. O governo determinou que o trigo liberado só poderá ser exportado por cooperativas de pequenos produtores e da província de Entre Rios.
Os representantes das bolsas se reuniram para discutir a medida, qualificada como "discricionária e discriminatória". Em uma nota, "as bolsas ratificam sua posição contrária a todo tipo de disposição que implique o reconhecimento de privilégios ou condições especiais em benefício de certos atores de mercado". O comunicado diz, ainda, que "a única via para normalizar o funcionamento do mercado de trigo será a abertura das exportações".
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