Dólar acentua alta para 1,7% e testa níveis não vistos desde março
Por volta das 15h, o dólar comercial subia 1,73%, a R$ 1,645 na venda, depois de testar máxima a R$ 1,648. Na semana, a moeda acumula alta de 2,5%.
Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) o dólar para outubro ganhava 1,56%, a R$ 1,6555, mas já subiu a R$ 1,6575.
O real volta a ser a moeda que mais cai ante o dólar considerando uma cesta de 16 divisas. Mas, ao contrário do observado ontem, tal comportamento está alinhado com o de outras moedas emergentes, como peso mexicano, rand sul-africano, dólar canadense e dólar australiano.
Além do ambiente pouco propício a ativos de risco (classe na qual o real está incluído), a queda da taxa de juros no Brasil e a expectativa de novas reduções da Selic levam os investidores a repensar posições na moeda brasileira.
O aumento na demanda por dólar agora à tarde se mostra alinhado à piora de humor generalizada que resulta em queda acentuada na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), onde o Ibovespa cai 2,5%. Em Wall Street, o Dow Jones recuava 1,80%.
Entre as commodities, o barril de Petróleo do tipo WTI apontava queda de 2,92%, a US$ 86,35.
O Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de moedas, sobe 0,22%, a 74,71 pontos. Já o euro perdia 0,43%, a US$ 1,419. Na semana, o euro recua 2%.
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