Soja: Demanda por farelo e grão sustenta preços
A demanda continua dando o tom altista para as cotações de soja em grão e farelo nos mercados interno e externo. Consumidores de farelo de soja em termos mundiais parecem estar com bom apetite, aceitando preços maiores do derivado. Consequentemente, o esmagamento da oleaginosa também aumentou, favorecendo o repasse das cotações para o grão. Assim, o cenário para vendedores só não é melhor porque o preço do óleo de soja tem sido pressionado pelos maiores volume de óleo de palma em estoque. Agora, a expectativa é quanto aos preços internos nos próximos meses. Produtores sinalizam que as vendas estão bem adiantadas, porém, a oferta pode ser menor que a estimada oficialmente. Entre 25 de abril e 2 de maio, o Indicador da soja Paranaguá CEPEA/ESALQ/BM&FBovespa, que é baseado em negócios fechados, teve elevação de 1,4%, a R$ 71,46/sc de 60 kg na sexta-feira, 2. A média mensal de abril foi de R$ 71,11/sc de 60 kg, maior valor desde 2006, quando este Indicador teve início. Ao ser convertido para dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa), o Indicador foi de US$ 32,10/sc de 60 kg, alta de 2,13% no mesmo período.
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