Agricultores de MT estão preocupados com o preço da soja já que a China pode reduzir negócios com o Brasil

Publicado em 11/03/2019 13:26
Produtores estão atentos ao preço para a comercialização dos grãos que continuam estocados. Saca de soja antes vendida a R$ 68 está sendo comercializada a R$ 60.

Os agricultores de Sorriso, a 420 km de Cuiabá, estão preocupados com o preço da soja, já que o maior comprador, a China, pode reduzir negócios com o Brasil.

O agricultor Luimar Gemi já terminou a colheita de soja dessa temporada. Agora, está atento à comercialização dos grãos que continuam estocados e correspondem a cerca de 40% da produção que ele ainda precisa negociar.

No ano passado, na mesma época, o estoque era menor, em torno de 20% da produção. O motivo para segurar a venda da soja nesta safra é o preço oferecido ao agricultor nos últimos dias, como explica Luimar Gemi.

“Gira em torno de R$ 60 hoje a oferta por saco de soja. Tivemos vendas em torno de até R$ 68 e gostaríamos de atingir esses números novamente. Então aguardamos algum momento que o mercado nos dê a oportunidade, que a gente possa buscar esse preço", afirmou.

Leia a notícia na íntegra no site do G1 MT

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Fonte:
G1 MT

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1 comentário

  • Vanderlei Cesar Brandão Jales SP - SP

    Gostaria de informações sobre o transportes da soja.... Com essas mudanças que a CHINA vai diminuir a compra das sojas brasileiras,é verdade isso??? Estou no ramo de logística e transportes, e se for verdade posso ser atingido.

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    • Edmundo Taques Ventania - PR

      Caro Vanderlei, não sou entendido do assunto mas uma coisa posso te garantir, no atual estagio de capacidade de produção, nem o Brasil, nem os EUA tem como suprir integralmente a demanda da China por soja, ou seja, necessariamente a China precisa comprar uma parte aqui e uma parte nos EUA para conseguir fechar sua demanda e isso não vai mudar de um ano para outro. O que pode acontecer é que a China equilibre um pouco mais essas compras, comprando um pouco menos aqui e um pouco mais dos EUA, mas de qualquer forma, ela por alguns anos ainda terá que fazer compras em ambos os países, independentemente de acordo ou não. Espero ter respondido sua pergunta.

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