Soja segue movimento de baixa na Bolsa de Chicago e opera com leves recuos nesta 4ª
![]()
Segue a baixa dos preços da soja na Bolsa de Chicago na manhã desta quarta-feira (1). Perto de 7h55 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa cediam entre 6,50 e 7,25 pontos, com o contrato novembro/21 valendo US$ 12,85 e o maio/22, US$ 13,04 por bushel. Mais cedo, o mercado testou leves altas buscando se recuperar das mínimas de duas semanas batidas nos últimos dias, mas voltou ao campo negativo.
Parte da pressão vem dos problemas logísticos enfrentados pela região de Nova Orleans depois da passagem do furacão Ida. Os estragos causados pelas condições adversas têm mantido as exportações de grãos pelo local interrompidas e sem previsão de retomada, ao menos por enquanto.
Assim, fica comprometida também a competitividade dos EUA frente a outras origens, o que já fez, inclusive, a China vir buscar soja no Brasil nesta semana para embarque outubro, mesmo sendo mais cara do que no concorrente.
Ao lado deste quadro, o mercado também sente a pressão vinda das boas condições de clima esperadas para os próximos dias, permitindo uma boa conclusão da safra americana, bem como a proximidade da colheita nos Estados Unidos, o que também leva o mercado a uma conhecida sazonalidade de baixa nos preços.
No financeiro, voltam a subir os futuros do petróleo, enquanto o dólar index opera com estabilidade, do lado positivo da tabela.
Veja como fechou o mercado nesta terça-feira:
1 comentário
Alta do dólar ajuda soja brasileira e derruba cotações de Chicago nesta sexta-feira
Dólar dispara e pesa forte sobre a soja de Chicago nesta 6ª, e tem impacto limitado nos preços do BR
Plantio de soja no Rio Grande do Sul tem avanço moderado pela redução de chuvas
Soja segue lateralizada em Chicago nesta 6ª feira e ainda espera por novidades e pelo novo USDA
Soja sobe em Chicago com atenção à demanda da China e clima na AMS, mas preços sentem leve pressão no BR nesta 5ª feira
Safra 25/26: primeiro foco de ferrugem asiática em área comercial é confirmado em MS
Adilson Dilmar Dudeck Cascavel - PR
Tempestade tropical danifica estrutura da Cargill em Nova Orleans e soja despenca no mundo inteiro.
Interessante o que estamos vivenciando atualmente. São vacinas que não imunizam mas querem te obrigar a tomar e mesmo assim continuar a usar mascaras ineficazes e que algumas brilham de tanto catarro por só terem aquela. Agora uma pesquisa revela que no Rio de Janeiro o número de óbitos é 73% maior entre os vacinados (me dei conta que aqui em Cascavel os óbitos são teóricamente, de vacinados). Mas voltando a vertiginosa queda dos preços dos grãos, esqueceram de por na conta que a colheita de soja americana vai ser menor do que o esperado e os estoques são zero. No Brasil ainda é uma incógnita. Muitos estão optando por plantar milho. Então em outubro teremos muitas novidades. Incluindo se o comunismo venceu no Brasil.