Deral mantém previsão de crescimento de 4% na safra 25/26 de soja do Paraná
![]()
SÃO PAULO (Reuters) - A safra de soja do Paraná 2025/26 foi estimada nesta quinta-feira em 21,96 milhões de toneladas, estável ante a previsão de outubro, uma vez que as lavouras apresentam boas condições de forma geral, de acordo com números divulgados pelo Departamento de Economia Rural (Deral).
Considerando a projeção, a safra de um dos mais importantes Estados produtores do Brasil cresceria 4% na comparação com o ciclo anterior, de acordo com o órgão da secretaria estadual de agricultura do Paraná.
"As lavouras em emergência e desenvolvimento vegetativo apresentam bom vigor, com avanço gradual para floração em parte das áreas", afirmou o Deral em boletim nesta semana.
O processo de plantio está na fase final no Paraná, "concluído na maioria das localidades, inclusive onde houve necessidade de replantio devido ao excesso de chuvas e episódios de granizo", segundo o departamento.
O excesso de umidade no início do ciclo provocou atrasos pontuais, mas o estabelecimento geral das plantas é considerado "adequado", acrescentou o Deral.
Com relação ao milho primeira safra, com plantio já concluído, o Deral elevou ligeiramente a previsão para 3,48 milhões de toneladas, versus 3,46 milhões na projeção de outubro.
Com relação ao trigo, com colheita praticamente encerrada, a produção foi estimada em 2,77 milhões de toneladas, versus 2,75 milhões na projeção do mês anterior. Isso representa um aumento anual de 19%.
(Por Roberto Samora)
0 comentário
Soja: Com melhor regime de chuvas em dezembro, plantio caminha para reta final no BR, avalia Pátria
Soja fecha com baixas de dois dígitos nesta 6ª em Chicago e contrato janeiro perde os US$ 10,80/bushel
Soja se distancia ainda mais dos US$ 11 com perdas de dois dígitos em Chicago nesta 6ª
Soja segue recuando em Chicago nesta 6ª feira e acumula 20 pts de baixa na semana
Preços da soja caem no Brasil com recuo do dólar e Chicago lateralizado nesta 4ª feira
China endurece regras para descarregamento de navios, alonga prazos e pode comprometer fluxo da soja