Geopolítica internacional se mostra mais positiva e mercado do açúcar sobe
![]()
Desde o início das tarifas impostas pelos Estados Unidos a diversos países, especialmente à China, os mercados de commodities enfrentaram perdas significativas nos preços. No caso do açúcar, além da desvalorização, surgiram dúvidas quanto à intensidade da demanda global pelo adoçante e ao real potencial produtivo das próximas safras na Índia e no Brasil.
Entretanto, ambos os países produtores indicam cenários mais positivos. Na Índia, as monções estão ocorrendo dentro da normalidade, favorecendo o desenvolvimento das lavouras, enquanto o Brasil estima uma produção de açúcar em torno de 45 milhões de toneladas para o ciclo atual.
Recentemente, os Estados Unidos adotaram um tom mais conciliador nas relações comerciais. Um acordo foi anunciado com o Reino Unido, e há expectativas em torno de uma reaproximação com a China, marcada para ocorrer em um encontro diplomático em Genebra, na Suíça.
Diante desse novo cenário de negociação e maior confiança no comércio internacional, os mercados globais voltaram a subir, e o açúcar reagiu positivamente. Em Nova Iorque, o contrato julho/25 é negociado a 17,71 cents de dólar por libra-peso, alta de 1,20%. O contrato outubro também registra avanço, cotado a 17,85 cents, aumento de 1,19%.
0 comentário
Com pressão do câmbio, açúcar fecha em queda e recua pela terceira sessão seguida
Açúcar recua e safra no Centro-Sul caminha para o fim com foco no etanol
Preços do açúcar ampliam perdas nesta 3ªfeira (16) pressionados por petróleo em baixa
Moagem de cana-de-açúcar atinge 16 milhões de toneladas na segunda quinzena de novembro
Açúcar inicia a terça-feira com leves altas e perspectiva é de maior produção para etanol
Açúcar/Cepea: Preços oscilam com força no spot paulista