ORPLANA participa de evento internacional com foco na defesa dos produtores de cana
A ORPLANA – Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil participa do Conselho da Associação Mundial de Produtores de Beterraba e Cana (WABCG) entre os dias 23 e 26 de junho, em Cairns, na Austrália. O objetivo da organização é entender as necessidades do setor e fortalecer a defesa dos interesses dos produtores de cana-de-açúcar do Brasil, inserindo-os nas discussões globais sobre o futuro da cadeia produtiva.
No dia 24 de junho, o CEO da ORPLANA, José Guilherme Nogueira, será um dos palestrantes do painel “Construção do preço da cana e da base sobre o preço do açúcar”. Ele apresentará o modelo brasileiro de formação de preço, destacando os aprendizados e resultados obtidos com os CBIOs, e compartilhará a experiência nacional ao lado dos representantes da Austrália, Reino Unido, Dinamarca e Nicarágua. Além disso, a missão técnica da ORPLANA visa aprofundar o intercâmbio de informações sobre modelos internacionais de precificação, o status das safras globais e o papel do Brasil no mercado mundial.
"Estamos indo para a Austrália com a responsabilidade de mostrar o quanto o Brasil impacta e contribui para o setor global de cana-de-açúcar. Vamos fortalecer o papel da ORPLANA no diálogo internacional, compartilhar experiências e, ainda, discutir o futuro do setor em um ambiente altamente técnico e estratégico", destaca Nogueira. A entidade também deve assumir uma das vice-presidências da WABCG, retomando o seu protagonismo institucional dentro da organização mundial.
Visão estratégica
Para o CEO da Orplana, participar de um evento como o WABCG é essencial para ampliar a visão estratégica do setor e fortalecer a luta em defesa dos produtores.
"Estar presente nesse encontro internacional é fundamental para entender o cenário global, acompanhar as tendências, construir parcerias e seguir a luta pelos direitos dos produtores brasileiros. A ORPLANA está comprometida com uma representação técnica e firme, e encontros como estes nos permitem evoluir com mais embasamento e visão de futuro", afirma Nogueira.
Além dos debates técnicos e políticos, a programação do Conselho inclui temas como geopolítica e acordos comerciais, diversificação de mercados, novos projetos e uma visita de campo, promovendo uma rica troca de experiências entre os participantes.
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