Estudos em bioenergia contribui para comoditização do etanol
“A ampliação e disseminação do conhecimento adquirido no Brasil sobre políticas públicas e práticas para o setor sucroenergético vão ao encontro do esforço global para a diminuição da dependência dos combustíveis fósseis e poluentes,” afirma Sousa a respeito do “Acordo de Cooperação para a Promoção de Biocombustíveis em Países em Desenvolvimento.”
Trabalho conjunto
O acordo firmado entre o MRE e o BNDES deve beneficiar, a princípio, estudos em países da África Ocidental. O primeiro trabalho será realizado em associação com a União Econômica e Monetária do Oeste Africano (UEMOA), formada pelo Benin, Burkina Fasso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal e Togo.
Outras regiões do mundo podem ser alvo de esforços similares. No dia 07 de fevereiro, uma delegação de diplomatas e executivos de El Salvador, Guatemala e da República Dominicana visitou a UNICA para discutir formas de cooperação. Na ocasião, Francisco Burgos, especialista em energia do Departamento de Desenvolvimento Sustentável da Organização dos Estados Americanos (OEA), afirmou que “há muito a aprender no Brasil, que adotou um modelo que pode funcionar em nossos países, na cooperação público-privada e no desenvolvimento de uma empresa privada forte com grandes componentes de responsabilidade social e ambiental.”
Memorando de entendimento
Em março de 2007, Brasil e Estados Unidos assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) para avançar na cooperação em biocombustíveis. O acordo torna possível o intercâmbio de experiências entre os governos sobre biocombustíveis sustentáveis, com a consequente troca de informações envolvendo países da América Central e do Caribe. Segundo comunicado distribuído pelo Departamento de Estado dos EUA sobre o memorando, estas nações “têm oportunidades únicas para o desenvolvimento e uso local de biocombustíveis.”
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