Dólar fecha 2019 perto de R$ 4,20. Para 2020, PIB crescerá 2% e Selic a 4,25%, projeta economista
Publicado em 20/11/2019 17:01
André Perfeito - Economista Chefe - Necton
Para André Perfeito, política econômica do governo está no caminho certo, mas ritmo de retomada da economia ainda será lento nos próximos dois anos
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Rafael Antonio Tauffer Passo Fundo - RS
Não é fácil para o produtor rural acertar a programação, há poucos dias atrás muitos analistas falavam que depois de reforma da previdência o dólar viria a 3.70.
Ninguém pôde prever as turbulências políticas no Chile, na Bolívia, além do recrudescimento das tensões entre EUA e China. Os fundos estrangeiros miram a região como um todo em épocas cabeludas e retiraram 30 bilhões de dólares do Bovespa. Outros 22 bilhões de dólares saíram de fundos hiper especulativos em razão da queda da Selic para 5% ano. É um processo de depuração que aumentou a demanda por dólares. Passageiro.
O mercado interno onde você compra carro, casa , comida e' tudo em REAL-----Graças ao neto de BOBBY FIELD que o dolar chegou a 4,20 e se Deus quiser vai chegar a 5,0 e ai o Brasil vai virar uma China, ninguem tera' condiçoes de concorrer com os produtos brasileiros inclusive manufaturados----Vida longa ao presidente do Banco Central que parece nao estar comendo nas maos doe banqueiros
Para quem nao tem idade para conhecer a historia esclareço que BOBBY FIELD era ROBERTO CAMPOS avô do atual presidente do Banco Central------Estudou em seminario catolico porque nao tinha dinheiro----Disse que na joventude dele toda pessoa estudada era COMUNISTA, ele tambem pegou essa doença mas se curou rapidamente e chegou a ser ministro do governo militar---
Tiago Gomes Goiânia - GO
Boa entrevista..., muita lucidez em relação ao dólar e aos juros principalmente. Já vi muito economista entrevistado nesse site apenas enaltecer a quedas de juros como consequência da política econômica acertada do governo, sem discorrer sobre a questão sintomática do porquê de parte dos juros baixos -- que é a economia desaquecida. Trouxe questões mais realistas em relação às reformas e a percepção do mercado e da sociedade em relação a elas. De maneira realista, diz que colheremos os frutos a médio e longo prazo.