Café: Colheita está mais lenta no Brasil, na América Central e na Colômbia; momento é de estabilidade para os preços

Publicado em 24/06/2020 15:43 e atualizado em 24/06/2020 16:16
Eduardo Carvalhaes - Analista de Mercado do Escritório Carvalhaes
Analista destaca que durante a pandemia, a Bolsa precisa ser acompanhada diariamente, mas com o ritmo de colheita, naturalmente não deve registrar grandes variações nos preços

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Entrevista com Eduardo Carvalhaes - Analista de Mercado do Escritório Carvalhaes sobre o Mercado do Café

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O mercado do café segue tendo dias tranquilos na Bolsa de Nova York (ICE Future US) e também no físico. Eduardo Carvalhaes, analista do Escritório Carvalhaes, o mercado acompanha de perto os trabalhos de colheita no Brasil e nos demais grandes produtores do café arábica. 

"Eles observam como vai a colheita no Brasil, América Central e na Colômbia. Há relatos de todo lado de dificuldades maiores esse ano devido a pandemia. Os produtores aqui no Brasil e na América Central procuram trazer gente de cidade mais perto e isso implica com pessoas com menos experiência e que não colhem com tanta eficiência e tanto cuidado como pessoas experientes que colhem todo ano", afirma. 

Eduardo destacou ainda a notícia divulgada pela Bloomberg nesta quarta-feira de que a colheita de café gourmet em risco por falta de mão de obra. "Como milhares de pequenos agricultores colombianos, a pandemia obrigou-o a recorrer a pessoas desempregadas para colher os grãos, pois as restrições de viagens impossibilitaram a vinda de catadores sazonais experientes", afirmou a publicação. Confira a matéria completa aqui.

Quanto aos negócios, Carvalhaes destaca mais uma vez os baixos estoques nas principais regiões produtoras do país.  Frisando ainda que o produtor que ainda tem café disponível escolhe não vender nos preços atuais. "É uma época de acompanhamento, é natural que essa época do ano seja assim", afirma o analista. 

Veja a análise completa no vídeo acima

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Por:
Virgínia Alves
Fonte:
Notícias Agrícolas

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