DA REDAÇÃO: Para consultor, implementação do refúgio para o algodão é o maior desafio

Publicado em 10/06/2014 14:00 e atualizado em 10/06/2014 17:35
Refúgio: Criação de lei para aplicação nas lavouras é complicado pela fiscalização. É necessário que haja discussões sobre a implementação e não apenas sobre qual será o tamanho da área destinada ao refúgio.

Acontece amanhã (11) em Brasília (DF), uma reunião na câmara setorial do algodão para definir qual o tamanho da área de refúgio para a cultura. A prática é utilizada para o controle de pragas e apesar de ser recomendado, muitos produtores não colocam em prática. Para o consultor José Waquil, o problema maior está no processo de implementação do refúgio, mesmo que a definição sobre a área também seja importante. 

O consultor explica que o Brasil está dando uma importância tardia para a prática, levando em consideração o desenvolvimento da agricultura brasileira. Waquil conta que tem viajado por todo o país nos últimos dois anos, defendendo o refúgio e notou que a prática tem ganho uma relevância maior.

Para Waquil, os debates dos últimos dias estão mais preocupados em delimitar uma área, mas é preciso pensar também nas formas de fiscalização. Também é preciso que se demonstre aos produtores os benefícios da prática a médio e longo prazo.

Para os produtores, é necessário que se tome cuidado sobre outras práticas de manejo, como rotação de culturas, manejo de ervas daninhas e no monitoramento da lavoura. 

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Por:
João Batista Olivi // Sandy Quintans
Fonte:
Notícias Agrícolas

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