ENTREVISTA: Confira a entrevista com Antônio Chavaglia - Presidente da Comigo
Publicado em 10/06/2010 19:03
Presidente da Comigo se mostra irritado com a demora do Governo em retirar milho comprado e que está parado nos armazens do sudoeste goiano. Colheita da safrinha (de 2 milhões de toneladas) está começando.
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1 comentário
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Telmo Heinen Formosa - GO
Me permito discordar de algumas conclusões desta entrevista. O Governo paga mais de R$ 3,00/t cada mês para manter o produto milho em armazém credenciado. Este valor, ao cabo de um ano é suficiente para construir silos para armazená-lo. Portanto as lagrimas deste choro são de crocodilo. O que resolve o aviltamento dos preços do milho, gerado pela abundância na produção, é o enxugamento do mercado via consumo NOVO, exportação ou AGF e não PEP e PEPRO dentro do país. Subsidiando demais a exportação você ajuda o criador estrangeiro a concorrer com os nossos próprios criadores de suinos e frangos e ainda corre o risco de ser acionado na OMC. Os americanos fazem etanol de milho, uma "montanha" de milho do tamanho de duas safras anuais nossas e nós em vez de imitá-los ficamos criticando-os porque damos ouvidos a meia dúzia de onguistas estrangeiros que propagam uma FALSA fome no mundo, provocada pelos regulamentos dos paises de onde eles são originários e não da escassez na produção. Temos que expulsar esta gente do nosso território e enxotar a nossa imprensa que dá destaque a estes intrusos.