Dia do Agricultor: O que falta para o Brasil consolidar o potencial do seu agronegócio? Solução pode estar na comunicação!

Publicado em 28/07/2016 10:30
O presidente do Clube Amigos da Terra de Tupanciretã, no Rio Grande do Sul, em entrevista ao Notícias Agrícolas nesta quinta-feira lembrou das grandes lutas que o agronegócio brasileiro já travou até hoje, dos desafios que vêm pela frente e da necessidade que o setor tem de se comunicar para consolidar e expandir ainda mais seu potencial.
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Tags:

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

2 comentários

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

    Sr. Almir, você tem toda razão nos seus argumentos, mas infelizmente razão não basta. O ecologismo é uma das facetas, uma das correntes do socialismo, a extrema esquerda. De nada adiantam explicações sobre a sustentabilidade ecológica do agronegócio e de como a cultura do homem do campo é por si mesma preservadora dos recursos naturais. A questão que move essa gente é financeira, é uma questão de poder, de mando, de ordenação da sociedade de acordo com suas ambições e vontades. Quanto mais regulamentações, decretos, leis, maior o poder dos governantes. Veja só o caso da soja PLUS, não é a rendição completa à agenda globalista que quer impor restrições e controles de todos os tipos no mundo inteiro? Não é somente a Igreja, os jornalistas, as escolas e universidades, há também grupos dentro do agronegócio que trabalham para o estabelecimento da agenda globalista, no fundo esquerdistas disfarçados de ambientalistas. Na verdade os ambientalistas não estão nem aí com meio ambiente, o negócio deles é dinheiro público e poder..., e enquanto os produtores não entenderem isso, podem arrumar mil e um argumentos sobre os beneficios do cultivo da terra, que os comunas mudarão de tática e estratégia tantas vezes quantas forem necessárias.... O que importa de fato é retirar esses vagabundos do setor público, dos órgãos de decisão, do legislativo, do executivo, enfim, é preciso secar as fontes de financiamento público dessas organizações para que o país possa crescer e se desenvolver em paz, com prosperidade para todos.

    0
  • LUIS ALBERTO GROHE Assis Chateaubriand - PR

    Parabéns ao gaúcho Almir pela bela mensagem pró-ativa, embasada em argumentos técnicos, esclarecedores e, que evidenciam claramente o papel atual do agronegócio brasileiro, no contexto de nosso país. Oportunamente, retransmitindo dados de uma matéria publicada nas páginas amarelas da Revista Veja, ainda de 13 de agosto de 2014, numa entrevista com o colega Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, que afirmara: "O Brasil cultiva hoje 76 milhões de Ha. Estamos falando em 9% do território nacional. Com esta área, somos o maior exportador mundial de café, de suco de laranja, de açúcar, do complexo soja, de carne bovina de carne de frango, de tabaco. O agronegócio representou em 2013, uma fatia de 23 % do PIB brasileiro, 30% dos empregos e 41% das exportações, ou 100 bilhões de dólares. Não é nenhum exagero afirmar que as atividades agrícolas tem salvado as contas externas do país. Entre julho de 2013 e junho de 2014, o saldo comercial acumulado do agronegócio foi de 82,4 bilhões de dólares. Somados, os outros setores da economia responderam por um déficit comercial de 79,4 bilhões de dólares.". Estas foram suas palavras. Para não me delongar, meus parabéns ao Agricultor, pelo seu dia, ontem transcorrido e homenageando-o, finalizo: "Lutar, sempre...Vencer talvez...Desistir, jamais. O Brasil tem jeito, basta mais seriedade e espírito público dos políticos e governantes. Que nós, humildes trabalhadores e, imagino, agora eleitores mais conscientes, façamos nossa parte. Deus também é brasileiro e, acredito, irá nos amparar neste momento difícil e delicado. Amém.

    0