Soja fecha com altas de dois dígitos com clima incerto no BR e governo dos EUA avançando para um acordo

Publicado em 10/11/2025 17:03 e atualizado em 10/11/2025 17:39
Marcelo Gavlik - Sócio e Assessor da Getreide Investimentos
Oleaginosa acompanha ganhos generalizados das commodities, e fecha com ganhos de dois dígitos. Preços no Brasil acompanham e testam altas de até R$ 1,00 por saca no interior do país. Dólar limita avanço interno.
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Soja fecha com altas de dois dígitos com clima incerto no BR e governo dos EUA avançando para um acordo

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Os preços da soja terminaram o dia com altas de dois dígitos na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (10). Os futuros da oleaginosa terminaram o dia subindo entre 13 e 13,50 pontos nos principais vencimentos, com o janeiro finalizando o dia com US$ 11,30 e o maio com US$ 11,49 por bushel.

Permanecem no radar dos traders os mesmos pontos de atenção. A demanda da China se confirmando ou não nos EUA, a relação entre os dois países, a demanda chinesa em outras origens - em especial no Brasil - e a competitividade dos preços de seus demais fornecedores, além do desenvolvimento da nova safra brasileira e as condições climáticas para tal. Há locais que, pontualmente, sofrem com o tempo, o plantio voltou a ficar atrasado e, por mais que o impacto da nova safra do Brasil seja menor em Chicago, ainda pelo mercado estar politizado, ele acontece.

Nesta segunda, o mercado acompanhou ainda a aprovação no Senado americano da finalização do shutdown do governo norte-americano e espera que um acordo seja alcançado em breve. O movimento promoveu uma alta generalizada nas commodities agrícolas, energéticas e metálicas. O ouro subiu quase 3%. Os grãos subiram em Chicago e as soft commodities na Bolsa de Nova York. 

No Brasil, os preços também subiram neste início de semana, com os preços testando até R$ 1,00 por saca no interior do país, porém, o dólar em baixa acabou limitando o avanço. O sócio e assessor da Getreide Investimentos, Marcelo Gavlik, explica que o ritmo da comercialização no mercado brasileiro, apesar destas leves altas, ainda é lento e segue atrasado em relação a anos anterior.  Porém, destaca que o momento é importante e merece a atenção do produtor.

Veja sua análise completa no vídeo acima. 

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Por:
Carla Mendes | Instagram @jornalistacarlamendes
Fonte:
Notícias Agrícolas

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